O TSE revelou que a Justiça Eleitoral recebeu informações sobre quatro empresas que teriam feito disparo de fake news no WhatsApp contra o PT. Segundo o TSE, a Quick Mobile Desenvolvimento e Serviços Ltda., a Yacows Desenvolvimento de Software, aCroc Services Soluções de Informática e a SMSMarket Soluções Inteligentes foram denunciados por seis companhias telefônicas
24 de outubro de 2019, 12:31 h Atualizado em 24 de outubro de 2019, 12:58
247 - O Tribunal Superior Eleitoral revelou ontem, em nota, que a Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral recebeu informações sobre quatro empresas que teriam sido contratadas durante a campanha eleitoral de 2018 para disparar mensagens em massa pelo WhatsApp. A reportagem édo Portal UOL.
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De acordo com o TSE, as empresas Quick Mobile Desenvolvimento e Serviços Ltda., Yacows Desenvolvimento de Software, Croc Services Soluções de Informática e SMSMarket Soluções Inteligentes e seus respectivos sócios foram denunciados por seis companhias telefônicas (Vivo, Claro, Tim, Nextel, Sercomtel, Nextel e Sercomtel).
As informações foram obtidas depois que o corregedor-geral, ministro Jorge Mussi, solicitou informações em uma ação contra Bolsonaro e Hamilton Mourão, presidente e vice-presidente da República eleitos no último pleito.
A reportagem ainda informa que na ação, constam reportagens de outubro de 2018 que revelam que empresas apoiadoras da campanha teriam encomendado à Quick Mobile Desenvolvimento e Serviços Ltda., à Yacows Desenvolvimento de Software, à Croc Services Soluções de Informática e à SMSMarket Soluções Inteligentes pacotes de disparos em massa de mensagens na ferramenta WhatsApp contra o PT e o candidato do partido à presidência, Fernando Haddad.
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