Ex-prefeito Fernando Haddad condena a nova prática de bolsonaristas, que agora queimam livros do escritor Paulo Coelho
29 de setembro de 2020, 10:36 h Atualizado em 29 de setembro de 2020, 11:26
Fernando Haddad e bolsonaristas queimam livros de Paulo Coelho (Foto: PT no Senado | Reprodução)
247 - O ex-prefeito de São Paulo e ex-ministro da Educação, Fernando Haddad, usou suas redes sociais nesta terça-feira (29) para condenar a nova prática de bolsonaristas, que agora queimam livros do escritor Paulo Coelho.
“Bolsonaristas queimam livros; queimam florestas, queimam recursos públicos; queimam pontes; queimam a língua (no caso da corrupção); mas mantém 1/3 de apoio. Vale lembrar que somos 3% da população mundial, mas contamos com 14% das mortes por Covid. Um feito!”, disse Haddad.
Saiba mais
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra um casal de bolsonaristas queimando livros de Paulo Coelho. A senhora explica o motivo do gesto: as críticas que o escritor tem feito contra o Brasil.
Pelo Twitter, ao compartilhar uma postagem das imagens, Paulo Coelho diz que a cena lembra o nazismo. “O bigodinho do cara não deixa esconder a origem da ideia…”. Ele já havia postado na semana passada outro vídeo de alguém queimando seu best-seller “O Alquimista”, o livro mais traduzido no mundo.
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