Abraham Waintraub insinuou que a China teria interesses econômicos e políticos com a pandemia do novo coronavírus e ironizou o sotaque dos chineses nas redes sociais. Foi acusado de racismo
29 de abril de 2020, 09:23 h Atualizado em 29 de abril de 2020, 15:09
Abraham Weintraub (Foto: Lula Marques)
No mês de abril, Weintraub usou suas redes sociais para insinuar que a China teria interesses políticos e econômicos com a pandemia do novo coronavírus. O ministro da Educação colocou o personagem Cebolinha, da Turma da Mônica, que troca a letra “r” por “l”, para fazer referência ao sotaque dos chineses em publicação.
"Geopoliticamente, quem podeLá saiL foLtalecido, em termos Lelativos, dessa crLise mundial? PodeLia seL o Cebolinha? Quem são os aliados do BLasil do plano infalível do Cebolinha paLa dominaL o mundo?", ironizou Weintraub.
O embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, chamou o ministro da Educação de racista. Depois disso, Weintraub apagou a publicação do Twitter.
O Ministério Público Federal alega que o comportamento do ministro da Educação “configura, em tese, a infração penal prevista na parte final do artigo 20 da Lei 7.716/1989, que define os crimes resultantes de preconceito”, e pediu abertura da investigação, autorizada pelo Supremo Tribunal Federal
Fonte: . https://www.brasil247.com/poder/stf-abre-inquerito-para-investigar-waintraub-por-crime-de-racismo
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