Com isso, as reservas cambiais, que haviam atingido o pico de US$ 390,5 bilhões em junho, caíram para US$ 356,9 bilhões no fim do ano. A política de acumulação de reservas foi iniciada no governo do ex-presidente Lula, e mantida por sua sucessora Dilma Rousseff, depois que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso entregou a economia brasileira no colo do Fundo Monetário Internacional
10 de janeiro de 2020, 07:34 h Atualizado em 10 de janeiro de 2020, 09:54
Jair Bolsonaro, Paulo Guedes e dólar (Foto: Agência Brasil)
247 – "O Banco Central vendeu US$ 36,9 bilhões das reservas internacionais no ano passado. Essas vendas se deram principalmente em razão de intervenções cambiais realizadas pelo BC para conter a alta do dólar em um ano em que o país teve a maior saída de divisas da história recente, US$ 44,8 bilhões. Com isso, as reservas cambiais, que haviam atingido o pico de US$ 390,5 bilhões em junho, caíram para US$ 356,9 bilhões no fim do ano", informa reportagem do jornal Valor Econômico.
"A reservas internacionais são ativos que o país possui em moedas estrangeiras e representam um seguro contra crises cambiais. Com a venda de reservas, houve uma redução desse seguro. O lado positivo dessa operação, porém, foi a queda de cerca de R$ 140 bilhões na dívida bruta do país, ou dois pontos percentuais do PIB - em novembro, a dívida estava em 77,7% do PIB", dizem ainda os jornalista Fábio Graner, Marcelo Osakabe e Lucas Hirata.
A política de acumulação de reservas foi iniciada no governo do ex-presidente Lula, e mantida por sua sucessora Dilma Rousseff, depois que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso entregou a economia brasileira no colo do Fundo Monetário Internacional.
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