O advogado Wadih Damous expôs contradições no discurso da Rede Globo, que agora é alvo de delação do doleiro Dario Messer. “Delatada, a emissora afirma que “não há provas”. Agora, reconhece que toda acusação exige provas. Quando era com Lula nunca se preocupou com isso.Valia a palavra do delator”, disse
16 de agosto de 2020, 15:19 h Atualizado em 17 de agosto de 2020, 04:18
Wadih Damous (Foto: Ederson Casartelli)
247- O ex-deputado federal e advogado Wadih Damous expôs em suas redes sociais neste domingo (16) as contradições no discurso da Rede Globo, que agora é alvo de delação do doleiro Dario Messer. Neste domingo (16) a PF revelou que a delação de Antônio Palocci, que Moro vazou antes da eleição para favorecer Jair Bolsonaro e que foi amplamente divulgada na emissora, não tem provas.
“Dario Messer afirma em delação que entregava a família Marinho,da Globo, US$ 300.000 por mês em propinas. Delatada, a emissora afirma que “não há provas”. Agora, reconhece que toda acusação exige provas. Quando era com Lula nunca se preocupou com isso.Valia a palavra do delator”, disse Damous.
O Jornal Nacional na época deu matéria de 8min41seg sobre a delação de Palocci com acusações contra Lula.
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