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quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Pitacos sobre um mundo em movimento

   

Por Jacinto Pereira 

O mundo está em guerra pelo domínio da informática e da informação, principalmente das Big Techs. Por causa do avanço da China em todos da aspectos da inteligência artificial, ela virou o inimigo numero um dos EUA e o alvo principal de sua geopolítica e geoeconomia, tentando evitar que a China volte a ser a maior potência do mundo, o que ela já foi por mais de 700 anos.

   Os do G7 estão perdendo para o BRICS em volume e produção do petróleo, na quantidade de população e por conseguinte a quantidade de consumidores. 

   O BRICS, que já conta com mais de dez países, já tem mais de trinta na fila para entrar nesse grupo econômico. No encontro do grupo realizado em 2014 em Fortaleza, foi criado um banco, que hoje é muito conhecido como o Banco dos BRICS, que foi criado para ampliar o financiamento para projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável no Brics e em outras economias emergentes. Muitos países que pretendem entrar para o grupo, já negociam com esse banco.

   O G7 está super endividado e as maiores reservas financeiras estão no BRICS, portanto as potências ocidentais estão perdendo para o Brics liderado pela China na chamada diplomacia financeira. Enquanto o G7 tenta manter o controle da geopolítica fazendo pressão econômica e ameaça militar, as potências do BRICS oferecem parceria econômica e financeira, principalmente com grandes investimentos em infraestrutura. 

   A África está se afastando das potências colonizadoras europeia e americanas e se aproximando das potências do BRICS. Estão vendo uma boa oportunidade de avançar em seu desenvolvido, inclusive com o Banco dos Brics oferecendo empréstimos com menos exigências do que acontece com o Banco mundial e FMI.

   A Europa está sobre forte pressão dos americanos para manter apoio numa guerra com a Ucrânia. Na verdade esta é uma guerra por procuração da OTAN contra a Rússia. Os americanos fizeram a Europa se sacrificar, deixando de usar óleo e gás barato da Rússia e sendo obrigados a comprar esses produtos mais caros de outras fontes ou contrabandeando petróleo e gás da própria Rússia por preços maiores. Por isso a Europa vem tendo muitas pioras econômicas para mandar dinheiro para manter essa guerra, além de ter que entregar suas armas para alimentar o conflito.  Na minha opinião a Rússia não perderá essa guerra, até porquê já superou os efeitos das sanções ocidentais e está com sua economia totalmente normalizada e voltada para Ásia, que de certa forma estão ajudando a fortalecer a economia russa sem depender do ocidente.

   O Oriente Médio está numa situação complicada porque o Ocidente liberado pelos EUA que tinham aquela região como sua reserva garantida de petróleo e viu o BRICS, através  da China e da Rússia, aumentando sua influência na região, inclusive trazendo alguns desses países grandes produtores de óleo e gás para o grupo. Com a entrada desses países que fazem parte da OPEP no BRICS, faz com que os EUA perda influência nesse órgão que controla o preço do ouro negro.

   Israel, que é uma base militar dos EUA dentro da comunidade muçulmana, com a função de evitar que eles se juntem e se fortaleçam, resolveu aumentar seu território eliminando os palestinos, e isso acontece desde que as potências europeias e americanas resolveram levar o povo judeu para habitar naquele território palestino. Por ter sido criado pelas maiores potências da época, eles se acham com poder e direito de não respeitar qualquer decisão de órgãos de governança global. Por isso invadem cada vez mais território dos palestinos e matam discriminadamente aquele povo sem receio de ser punido por esses crimes. Países da região que se solidarizam com os palestinos não podem enfrentar esta situação para acabar com essas matanças porque sabem que não iriam enfrentar só o estado judeu, mas sim os EUA, a Alemanha, a Inglaterra a França e mais o restante das potências ocidentais submissas aos americanos.

   América  Latina é uma comunidade de nações que recebem muitas influências do império americano do norte. A política imperialista é de tentar controlar as riquezas naturais e usam seu poder de pressão para atingir seus objetivos. Por exemplo: oferecendo aos países detentores de riquezas naturais, acordos que são bons para os imperialistas mas que dão muitos prejuízos para os povos desses países. Se isso não funcionar eles aplicam sanções econômicas e usam movimentos sociais para derrubar os governos constituídos, acusando os governantes de corruptos, desrespeitadores dos direitos humanos e ainda acusam de ditadores ou comunistas. Branco imperialistas se acham donos das riquezas e não admitem que trabalhadores ou povos considerados por eles como inferiores, tenham poder sobre grandes riquezas naturais. Exemplos de países que são perseguidos por não entregarem suas riquezas: Rússia, Irã, Líbia, Iraque, Venezuela e Bolívia. Esses brancos não chamam de ditador o presidente da Ucrânia que governa desde  dia 20 de maio sem cargo e não permite realização de eleição ou o presidente da França que perdeu as eleições para a esquerda mais não entregou o governo. Ultimamente a extrema direita vem crescendo muito na América do Sul e já ganhou eleições em alguns países como Brasil e Argentina. Essa extrema direita defende o neoliberalismo. Ou seja, defende o estado mínimo, a exclusão social, a concentração de renda, a privatização da educação e da saúde. São racistas e descriminam quem não defende as suas atitudes e isso gera violência determinadas categorias sociais. Atualmente esta região está sendo muito disputada pelos EUA juntamente com potências europeia e a China.

  

quinta-feira, 5 de setembro de 2024

Gleisi Hoffmann sintetizou muito bem o porquê do crescimento do PIB. acompanhe a matéria abaixo

 

“Não é milagre e tem explicação. O Estado brasileiro retomou seu papel de indutor da economia”, diz Gleisi

Segundo Gleisi, os avanços poderiam ser ainda maiores, "não fosse a estratosférica taxa básica de juros, que não se justifica e drena do orçamento público quase 700 bilhões por ano" Foto: Alessandro Dantas

Presidenta do PT presta “humilde e rápida contribuição” a colunista da Folha que diz não haver explicação para o robusto crescimento do PIB brasileiro no 2º trimestre, de 1,4% frente ao 1º, com alta de 3,3% em um ano.

A presidenta nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), dedicou parte de seu tempo a dar uma “humilde e rápida contribuição” ao colunista Vinicius Torres Freire, do jornal Folha de S. Paulo.

Em uma coluna intitulada “Economia tem melhor triênio desde 2013 e mal sabemos o motivo da melhora”, o jornalista diz não haver explicações para o robusto crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no segundo trimestre, de 1,4% frente ao primeiro trimestre, com uma alta acumulada de 3,3% em um ano, conforme o IBGE.

Na referida coluna, a exemplo de outros porta-vozes dos interesses especulativos e nada republicanos do sistema financeiro, o jornalista insiste em ignorar o importante papel do investimento público como indutor do desenvolvimento, em nome do compromisso de defender a destrutiva e fracassada teoria neoliberal do Estado mínimo.

“Vinicius Torres Freire, colunista da Folha, diz que o PIB tem melhor triênio desde 2013 e não sabe a razão. Com todo respeito que lhe tenho, ofereço uma humilde e rápida contribuição”, disse Gleisi pela rede social Bluesky, antes de detalhar o conjunto de fatores que têm contribuído para os inúmeros avanços econômicos e sociais conquistados a partir da posse do presidente Lula.

A contribuição da parlamentar ao jornalista deixa claro o grande desserviço prestado pela coluna, que priva os leitores da compreensão sobre o processo de reconstrução do país, do qual eles próprios fazem parte, após a tragédia econômica e social patrocinada por Bolsonaro e Paulo Guedes.

 

Quando o Brasil vê crescimento do PIB, investimentos, renda e consumo, a Faria Lima se assanha p/ q o BC aumente mais os juros. Q análise "técnica" é essa q ignora fundamentos sólidos da economia p/

 

Veja, a seguir, a íntegra da postagem da presidenta do PT:

Vinicius Torres Freire, colunista da Folha, diz que o PIB tem melhor triênio desde 2013 e não sabe a razão. Com todo respeito que lhe tenho, ofereço uma humilde e rápida contribuição.

1) Não é milagre e tem explicação. O Estado brasileiro retomou seu papel de indutor da economia, especialmente com a política fiscal.

2) Foram restabelecidos os pisos constitucionais da saúde e educação, injetando recursos consideráveis na assistência ao povo brasileiro; o salário mínimo passou a ter reajuste real, tendo efeito importante na renda do povo e, especialmente dos aposentados.

3) A tabela do imposto de renda foi reajustada, isentando quem ganha até dois salários mínimos. O Bolsa Família teve aumento com recursos para crianças e adolescentes. A dívida das famílias foi renegociada através do Desenrola.

4) O crédito aumentou, com juros subsidiados, principalmente para o agronegocio e agricultura familiar. O BNDES também voltou a cumprir seu papel, ajudando setores importantes da economia.

5) O incentivo a indústria foi retomado, assim como os investimentos com efeito mais rápido na atividade econômica, como Minha Casa Minha Vida, que aqueceu a construção civil, geradora de milhares de empregos.

6) Isso fora outros programas que desoneram a renda da população brasileira, que ganha em média, majoritariamente, até dois salários mínimos. Cito aqui o Farmácia Popular, o Mais Médicos, o FIES… Tudo é renda, dinheiro circulando na economia com efeito multiplicador.

7) Em um país populoso como o nosso é impossível não ter efeito no crescimento do PIB. É economia popular que está gerando riqueza. Os pequenos negócios, o comércio, os serviços. A inflação caiu de 12% em abril de 2022 para 4,62 em dezembro de 2023 e continua caindo.

8) No acúmulo, até julho de 2024, a inflação foi de 2,87%, a menor desde 1998. Essa política poderia ser mais ousada, não fosse a estratosférica taxa básica de juros, que não se justifica e drena do orçamento público quase 700 bilhões por ano.  Não é gastança, é estratégia de desenvolvimento.

9) O PIB de 2024 vai crescer mais que de 2023. Se acertarmos a política monetária e a Faria Lima parar de atacar a política fiscal, 2025 será ainda melhor. Esse é o compromisso do governo Lula, que foi eleito para governar para o povo.

PTNacional

Fonte:  https://ptnacamara.org.br/nao-e-milagre-e-tem-explicacao-o-estado-brasileiro-retomou-seu-papel-de-indutor-da-economia-diz-gleisi/

China e África reforçam parcerias em várias áreas

 

Em cúpula, China oferece à África mais de US$ 50 bi em novos financiamentos e 1 milhão de empregos


O presidente Xi Jinping prometeu aumentar o apoio da China na África com um financiamento de quase US$ 51 bilhões (R$ 286 bilhões) ao longo de três anos, apoiando mais projetos de infraestrutura e a criação de pelo menos um milhão de empregos.
Pequim está pronta para intensificar a cooperação com a África na indústria, agricultura, infraestrutura, comércio e investimento, disse Xi nesta quinta-feira (5) aos delegados de mais de 50 nações africanas reunidas na capital chinesa para a cúpula do Fórum para Cooperação China-África, que acontece a cada três anos.
"A China e a África respondem por um terço da população mundial. Sem nossa modernização, não haverá modernização global", disse Xi, citado pela Reuters.

O presidente chinês comprometeu US$ 50,7 bilhões (R$ 284,7 bilhões) em assistência financeira ao longo de três anos, mas especificou que US$ 29,6 bilhões (R$ 166 bilhões) seriam desembolsados ​​por meio de linhas de crédito e pelo menos US$ 9,87 bilhões (R$ 55,3 bilhões) em novos investimentos por empresas chinesas.

Quantidades menores seriam fornecidas por meio de ajuda militar e outros projetos, relata a mídia.
Após a cerimônia de abertura, os delegados adotaram a Declaração de Pequim sobre a construção de "um futuro compartilhado na nova era", bem como o Plano de Ação de Pequim para 2025-2027, informou a mídia estatal chinesa.
presidente russo, Vladimir Putin, durante uma fotografia conjunta com os chefes das delegações participantes da II Cúpula Rússia-África em São Petersburgo, 28 de julho de 2023. - Sputnik Brasil, 1920, 27.01.2024
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Propaganda contra Rússia e China não funciona na África, avalia especialista
A China, o maior credor bilateral do mundo, prometeu realizar três vezes mais projetos de infraestrutura na África, rica em recursos, apesar da nova preferência declarada de Xi por esquemas "pequenos e bonitos" baseados na venda de tecnologias avançadas e verdes, nas quais as empresas chinesas investiram pesadamente.
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Fonte:  https://noticiabrasil.net.br/20240905/em-cupula-china-oferece-a-africa-us-51-bi-em-novos-financiamentos-e-promete-1-milhao-de-empregos-36348379.html

Os países do BRICS terão sua própria moeda que vai facilitar as transações comerciais do bloco

 

Moeda do BRICS pode ajudar Brasil a evitar política monetária desfavorável dos EUA, diz analista

Fórum de Territórios Criativos em Nizhny Novgorod, Rússia. - Sputnik Brasil, 1920, 05.09.2024

O papel do dólar dos EUA no sistema econômico global está em declínio desde o início do século e a nova moeda do BRICS pode se tornar uma alternativa, disse Albert Bakhtizin, diretor do Instituto Central de Economia e Matemática da Academia Russa de Ciências, à Sputnik.
Segundo o especialista, com a fragmentação contínua da economia global, existe uma forte necessidade de abandonar câmbios mútuos em dólar.
"A participação dessa moeda na estrutura das reservas cambiais mundiais diminuiu visivelmente de 71,1% em 2000 para 58,4% até agora", disse ele à margem do Fórum Econômico do Oriente.
Segundo Bakhtizin, os maiores participantes do BRICS podem estar na vanguarda da despolarização, já que todos precisam limitar a dependência de fatores externos.
"O Brasil e a Índia, em particular, estão interessados em limitar a política monetária desfavorável dos EUA, reduzir a volatilidade de suas moedas e reduzir os custos de transação, enquanto a China pretende reduzir a influência do dólar e mover a economia mundial para um sistema monetário multipolar", observou.

Presidente russo Vladimir Putin em uma sessão plenária do 9º Fórum Econômico do Oriente, 5 de setembro de 2024. - Sputnik Brasil, 1920, 05.09.2024

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Ele destacou também a necessidade de ter um sistema de pagamento próprio do BRICS, que seria uma alternativa do SWIFT, sistema internacional que permite que bancos de diferentes países façam pagamentos entre si de forma rápida e segura.
A porcentagem do PIB do BRICS em paridade do poder de compra (PPC) na economia global é de 36%, enquanto a do Grupo dos Sete (G7) é apenas 29%. Já o comércio entre os Estados do BRICS corresponde a 20% do comércio global, aponta Bakhtizin.
De acordo com ele, o próprio sistema de pagamento do bloco deverá aumentar esses números.
O Fórum Econômico do Oriente está decorrendo de 3 a 6 de setembro no campus da Universidade Federal do Extremo Oriente, em Vladivostok.
O tema principal do evento deste ano é "Extremo Oriente 2030. Unindo esforços, criando oportunidades". A Sputnik é o principal parceiro noticioso do fórum.
 
Fonte:  https://noticiabrasil.net.br/20240905/moeda-do-brics-pode-ajudar-brasil-a-evitar-politica-monetaria-desfavoravel-dos-eua-diz-analista-36349978.html

Márcio Macêdo, o homem de Lula junto aos movimentos sociais, com Reinald...

quarta-feira, 4 de setembro de 2024

EUA ainda acham que são o cherife do mundo e podem sancionar qualquer um

 

'Atentado à liberdade de expressão da imprensa mundial', diz Fenaj sobre sanções dos EUA à Sputnik

Videoconferência dedicada ao tema Rússia — América Latina: temas atuais de interação, celebrada no Centro de Imprensa Multimídia Internacional da Sputnik - Sputnik Brasil, 1920, 04.09.2024

Os Estados Unidos impuseram nesta quarta-feira (4) sanções a Sputnik e outras mídias russas.
Em declaração exclusiva à Sputnik Brasil, Samira de Castro, presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), disse que o movimento do governo norte-americano é um "atentado à liberdade de expressão e de imprensa mundial, sobretudo nesse contexto de alegar que as mídias russas têm interesse em intervir na eleição norte-americana".
"A Fenaj tem sempre acompanhado com preocupação essas posturas por compreender que todas as vozes merecem ser ouvidas, todos os veículos merecem reportar, independentemente da sua origem, para que a população tenha acesso a informações cada vez mais plurais e diversas", complementou Castro.

Na declaração, ela finalizou dizendo que a entidade sempre combaterá qualquer tipo de atitude que venha a tentar cercear o direito à informação. "Direito de acesso à informação dos cidadãos e o direito de reportar livremente dos veículos de comunicação e dos profissionais de mídia", finalizou.

Grupo sancionado

As sanções dos Estados Unidos têm como alvo o grupo de mídia russo Rossiya Segodnya e suas subsidiárias RIA Novosti, RT, TV-Novosti, Ruptly e Sputnik. A informação foi dada em comunicado emitido pelo Departamento do Tesouro dos EUA.
"As sanções de hoje somam-se às ações de aplicação da lei tomadas pelo Departamento de Justiça, bem como à designação pelo Departamento de Estado do grupo de mídia Rossiya Segodnya e suas cinco subsidiárias — RIA Novosti, RT, TV-Novosti, Ruptly e Sputnik — como missões estrangeiras", disse o comunicado.

O governo dos EUA acusa a Rússia de tentar interferir nas eleições presidenciais do país. Segundo o Ministério das Finanças dos EUA, as autoridades americanas estão adicionando os meios de comunicação citados à lista de agentes estrangeiros, tomando medidas para introduzir restrições de vistos e anunciando uma recompensa de até US$ 10 milhões (cerca de R$ 50 milhões) por informações sobre interferência estrangeira nas eleições dos EUA.

As novas sanções dos EUA também afetam a editora-chefe do grupo Rossiya Segodnya, Margarita Simonyan, e vários outros gestores. O documento emitido pelo Tesouro dos EUA descreve Simonyan como "uma figura central nos esforços do governo russo para exercer influência maligna".
Mais cedo, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, respondeu às acusações de Washington, afirmando que o candidato escolhido pelo povo americano vencerá as eleições presidenciais dos EUA e que é função da Rússia não interferir e observar esse processo. Ademais, Moscou enfatizou repetidas vezes que a Rússia não interfere nos processos eleitorais dos EUA.
 
 https://noticiabrasil.net.br/20240904/atentado-a-liberdade-de-expressao-da-imprensa-mundial-diz-fenaj-sobre-sancoes-dos-eua-a-sputnik-36334785.html