Em ato com a cultura de Pernambuco, ex-presidente exaltou grande aliança partidária construída para derrotar Jair Bolsonaro
21 de julho de 2022, 14:18 h Atualizado em 21 de julho de 2022, 15:00
O ex-presidente Lula (PT) (Foto: Reprodução)
247 - Em evento com a cultura de Pernambuco, no Recife, nesta quinta-feira (21), o ex-presidente Lula (PT) classificou sua parceria com o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como "importante para consertar o país" e afirmou que a aliança do PT com sete partidos se deu pela necessidade de derrotar Jair Bolsonaro (PL), um "fascista cercado de milicianos".
"Eu precisava ter um companheiro com qualidade e dimensão, e uma pessoa (Geraldo Alckmin) que governou São Paulo por 16 anos tem qualidade suficiente para me ajudar a consertar esse país. Eu não fui pedir o Alckmin em casamento, ele já está casado. Eu fui estabelecer uma aliança política com um segmento político que não era meu, para que gente faça uma somatória de gente diferente", declarou Lula.
"É a maior aliança que eu fiz até agora, temos sete partidos. Para quê? Exatamente porque nós não estamos enfrentando uma eleição comum. Nós estamos enfrentando um fascista cercado de milicianos por todos os lados e que nós precisamos derrotar para recuperar a democracia. Sou muito agradecido ao companheiro Alckmin por ter aceito essa tarefa", concluiu o petista.
Lula também falou que, se eleito, pretende recriar o Ministério da Cultura, "que não deve ser visto como gasto, mas como investimento e descoberta de pessoas extraordinárias" e que quer promover uma 'revolução cultural' no Brasil: "Não é revolução cultural de mandar queimar livro não, é de dar mais livro, de permitir o acesso das nossas crianças a filmes nas escolas, de poder aprender música na escola, teatro. Tudo a gente pode aprender na escola, e é tudo mais fácil quando a gente aprende no tempo certo."
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