Segundo Adolfo Sachsida, há marcos legais que impedem interferências na Petrobrás, mesmo o governo sendo acionista majoritário da estatal
21 de junho de 2022, 10:48 h Atualizado em 21 de junho de 2022, 11:30
(Foto: Agência Senado/Jefferson Rudy | Reuters)
Reuters - O governo brasileiro não pode controlar preços de combustíveis e há marcos legais que impedem a interferência na Petrobrás, mesmo o governo sendo acionista majoritário, disse nesta terça-feira o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, em audiência na Câmara dos Deputados.
O ministro acrescentou que "existe sim um problema de tributação nos preços de combustíveis", e que o governo tenta amenizar a situação agravada pela redução da oferta decorrente da guerra na Ucrânia.
Sachsida comentou que o governo conta com o Congresso Nacional para a implementação de medidas tributárias para atenuar os preços dos combustíveis.
O ministro também apresentou números que mostram que Petrobras teve lucro líquido bem acima das demais petroleiras no primeiro trimestre, e que está pagando mais dividendos em relação a outras companhia do mundo.
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