O juiz do caso acolheu pedido da Procuradoria da República e ordenou que uma parte do inquérito retorne ao Supremo Tribunal Federal, sob relatoria de Cármen Lúcia
24 de junho de 2022, 10:11 h Atualizado em 24 de junho de 2022, 10:14
Bolsonaro e Milton Ribeiro (Foto: Valdenio Vieira/PR)
Por Rodrigo Rangel e Fabio Leite, Metrópoles - O Ministério Público Federal enxergou dentro do inquérito que mira o esquema de corrupção no MEC e que levou à prisão do ex-ministro Milton Ribeiro indícios de uma possível interferência do presidente Jair Bolsonaro nas investigações da Polícia Federal sobre o caso.
Por essa razão, o MPF pediu e o juiz federal Renato Borelli, da 15ª Vara Federal de Brasília, determinou o envio de uma parte do caso para o Supremo Tribunal Federal, em razão do foro privilegiado de Bolsonaro.
Com isso, uma parcela do inquérito volta para a relatoria da ministra Cármen Lúcia, que havia enviado o caso para a primeira instância depois que Milton Ribeiro pediu demissão do MEC após o escândalo envolvendo cobrança de propina por pastores lobistas ligados a ele.
Leia a íntegra no Metrópoles.
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