Na segunda-feira (9), a Petrobrás, que obedece ao governo Bolsonaro, aumentou o preço médio do diesel em 8,87% nas refinarias
11 de maio de 2022, 15:59 h Atualizado em 11 de maio de 2022, 16:48
Wallace Landim, o Chorão (Foto: Arquivo Pessoal)
247 - Caminhoneiros que sofrem com o peso do aumento no preço do diesel pelo governo de Jair Bolsonaro veem com desconfiança a demissão do ministro Bento de Albuquerque e sua substituição por Adolfo Sachsida no Ministério de Minas e Energia.
Para o presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, o Chorão, a mudança foi só para ganhar tempo. "Chegamos a uma opinião da maioria de que é só para ganhar tempo", afirma Chorão.
Avaliação é semelhante é feita pelo presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), Plínio Dias. "Se tem um ministro que está lá e não pode resolver, é porque não compete à pasta dele. Por que o outro vai chegar e vai poder? Isso confunde a cabeça das pessoas. Apenas ganha tempo e empurra com a barriga", afirma Dias.
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