Pronunciamento foi feito a partir de parecer do Clajud - Conselho Latino-americano de Justiça e Democracia
25 de agosto de 2022, 06:35 h Atualizado em 25 de agosto de 2022, 07:12
Vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner 23/08/2022 (Foto: REUTERS/Agustin Marcarian)
247 - O Grupo de Puebla, que reúne lideranças políticas e intelectuais, protesta contra a perseguição judicial à vice-presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner.
"No período entre 2015 e 2019, ela foi processada repetidamente, chegando a mais de uma de uma dúzia de processos, em quase todos os casos promovidos pelos mesmos juízes, promotores e outros membros do Judiciário que tinham vínculos com o então presidente Mauricio Macri. Ao mesmo tempo, há indícios de que o Poder Executivo planejou operações de vigilância e inteligência contra Cristina Fernández de Kirchner e seus aliados. Há vazamentos de escuta ilegal em vários programas de televisão, rádio e jornais", diz documento publicado nesta quarta-feira (24), a partir de parecer do Clajud - Conselho Latino-americano de Justiça e Democracia.
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