O engenheiro fez referência à proposta do governo para desvincular dinheiro do pré-sal que iria para saúde e educação. Roberto Moraes criticou a 'pilhagem da turma do Guedes' 10 de junho de 2022, 20:53 h Atualizado em 10 de junho de 2022, 21:19 Colunista Roberto Moraes (Foto: ABR | Reprodução) '247 - O engenheiro Roberto Moraes criticou nesta sexta-feira (10) a iniciativa do governo Jair Bolsonaro (PL) de enviar ao Congresso Nacional projeto de lei para privatização do petróleo excedente do pré-sal que vai para a União atualmente. A proposta desvinculou dinheiro do pré-sal que iria para saúde e educação - projeto prevê a desvinculação da receita da venda do óleo fino, que era destinada ao Fundo Social do Pré-sal. De acordo com o engenheiro, o "mercado futuro das receitas de O&G e fim da vinculação é aberração tão grande quanto entrega da Eletrobrás e subsidiárias da Petrobrás". "A antecipação das receitas de óleo e gás, suspensão do regime de partilha e da vinculação ao financiamento das áreas de educação e saúde é pilhagem com papéis financeiros produzidos pela turma do Guedes visa drenar as rendas e riquezas do país na direção da nossa nigerização", disse.
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Escancararam as porteiras do entreguismo. Mercado futuro das receitas de O&G e fim da vinculação é aberração tão grande quanto entrega da Eletrobrás e subsidiárias da Petrobrás.
A antecipação das receitas de óleo e gás, suspensão do regime de partilha e da vinculação ao financiamento das áreas de educação e saúde é pilhagem com papéis financeiros produzidos pela turma do Guedes visa drenar as rendas e riquezas do país na direção da nossa nigerização.
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