Geraldo Alckmin, vice-presidente eleito, pediu o adiamento do pleito como forma de assegurar um relacionamento produtivo e harmonioso entre o novo governo e a direção do órgão
Geraldo Alckmin (Foto: REUTERS/Carla Carniel)
Agenda do Poder - Em nome do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e na condição de coordenador da equipe de transição para o novo governo, que toma posse no dia primeiro de janeiro, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin enviou um ofício à direção nacional do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) solicitando um adiamento excepcional da eleição da presidência nacional do órgão, de suas direções regionais.
O atual presidente nacional do Sebrae, Carlos Melles, vinha preparando a sua candidatura à reeleição.
Alckmin justifica o adiamento do pleito como forma de assegurar um relacionamento produtivo e harmonioso entre o novo governo e a direção deste órgão que é fundamental para o estímulo e o apoio – privado e governamental – ao empreendedorismo brasileiro.
Alckmin afirma que, “tendo em vista que a cooperação entre o setor produtivo e o poder público é indispensável para o bom funcionamento do sistema, encaminho esta comunicação para requerer alteração do cronograma previsto para o processo eleitoral que impacta o Conselho Deliberativo Nacional e, em especial, a diretoria executiva do Sebrae em horizonte temporal próximo".
Assim, Alckmin afirma que “a equipe de transição requer o adiamento do processo eleitoral em curso, com consequente prorrogação dos mandatos respectivos, preferencialmente até fevereiro de 2023, já que a harmonia entre o setor produtivo e o poder público é imprescindível para a promoção da pauta do empreendedorismo e do fortalecimento das micro e pequenas empresas”.
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