Economista Marcos Cintra, ex-secretário da Receita Federal no governo Bolsonaro, ganhava R$ 45 mil por mês para prestar consultoria na área tributária
(Foto: Divulgação)
247 - O economista Marcos Cintra (União Brasil-SP) foi desligado dos quadros do partido após desferir ums série de ataques às urnas eletrônicas utilizadas nas eleições. De acordo com a coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, Cintra, que foi secretário da Receita Federal no governo Jair Bolsonaro (PL) e candidato a vice-presidente na chapa de Soraya Thronicke (União Brasil), “ganhava R$ 45 mil por mês para prestar consultoria na área tributária. Os recursos, públicos, vinham do fundo partidário”.
Além disso, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que a conta de Cintra no Twitter fosse retida e as postagens apagadas. A Corte também determinou que ele preste esclarecimentos sobre as informações falsas à Polícia Federal em até 48 horas.
"Nós já parabenizamos o Brasil e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelas eleições, que foram impecáveis", disse o presidente do União Brasil, Luciano Bivar, sore a demissão do economista, de acordo com a reportagem. "Como agora o Marcos Cintra faz um desatino desses, distorcendo dados para criar dúvidas sobre as eleições?", perguntou em seguida. Ainda segundo Bivar,a tentativa de questionar o resultado do pleito visa criar "o caos" no Brasil.
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