12:20 17.05.2021URL curta
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A nave espacial chinesa Chang'e-5 realizou no fim do ano passado uma entrega histórica de rochas lunares à Terra, porém, sua missão ainda continua com vários experimentos no espaço profundo.
Em dezembro de 2020, a espaçonave Chang'e-5 descarregou na Terra uma cápsula com cerca de dois quilogramas de material lunar, avança portal Space.
Depois desta missão, o módulo do orbitador acionou seus motores para ir a um lugar no espaço chamado os Pontos de Lagrange, que se localizam a cerca de 1,5 milhões de quilômetros da Terra na direção do Sol.
Da órbita em torno desta área gravitacionalmente equilibrada, Chang'e-5 tirou uma imagem incrível da Terra junto à Lua.
Agora, a nave espacial está realizando uma série de testes relacionados ao controle da órbita e observações da Terra e do Sol que ajudariam a fornecer informações importantes a futuras missões.
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© Foto / CNSA / CLEP
Painéis solares das câmeras de monitoramento
As contínuas operações da Chang'e-5 são um trabalho extra de uma missão já bem-sucedida, por isso, suas imagens não são aperfeiçoadas ao máximo para observações detalhas do espaço profundo.
A Chang'e-5 foi lançada em 24 de novembro. A missão pousou no lado mais próximo da Lua em 1º de dezembro, coletou amostras durante dois dias e voltou à Terra, pousando na região da Mongólia Interior, na China, em 16 de dezembro.
A China se tornou o terceiro país na história, depois dos Estados Unidos e da União Soviética, a realizar com sucesso uma missão de retorno de amostras do solo lunar.
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