Durante o ano de 2021, a Petrobras promoveu 16 reajustes no preço da gasolina
4 de janeiro de 2022, 09:15 h Atualizado em 4 de janeiro de 2022, 09:32
Bolsonaro e Paulo Guedes (Foto: Clauber Cleber Caetano/PR | REUTERS/Ricardo Moraes)
247 - Os dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) apontam que a política econômica do governo Jair Bolsonaro, capitaneada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, resultou em uma alta de aproximadamente 46% no preço da gasolina em 2021. O aumento no preço do etanol foi de 58%.
De acordo com o site Metrópoles, o preço médio da gasolina, que custava R$ 4,6 nos postos em janeiro, fechou o ano custando, em média, R$ 6,67. Já o litro do diesel passou de R$ 3,6 para R$ 5,3. Segundo a ANP, ao longo de dezembro, o custo da gasolina variou entre R$ 5,2 e R$ 7,9 e o do diesel entre R$ 4 e R$ 6,9. Já o preço médio do etanol, que era de R$ 3,2 em janeiro, fechou o exercício em R$ 5,1.
No ano passado, a Petrobras promoveu 16 reajustes no preço da gasolina (com 5 reduções) e 12 no preço do diesel (com 3 reduções). O reajuste acumulado da gasolina nas refinarias, incluindo aumentos e reduções, foi de 68,6% e de 64,7% no custo do diesel.
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