O documento diz que o chefe da estrutura vai precisar de “senioridade máxima” para divulgar o Brasil
2 de janeiro de 2022, 08:45 h Atualizado em 2 de janeiro de 2022, 09:23
Carlos da Costa (Foto: Washington Costa/Ministério da Economia)
247 - Escalado por Paulo Guedes para chefiar o futuro escritório de representação do Brasil em Washington, o secretário de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa é quem assina a nota técnica que justifica a necessidade de se criar a nova repartição, com um cargo que quadruplicará seu salário. A informação é do jornalista Lauro Jardim, em sua coluna no jornal O Globo.
O documento diz que o chefe da estrutura vai precisar de “senioridade máxima” para divulgar o Brasil. Daí a necessidade, escreve o parecerista, de ganhar como um ministro de primeira classe do Itamaraty. Costa terá uma remuneração de US$ 13,3 mil ou R$ 75 mil mensais.
Atualmente, ele recebe R$ 18,3 mil. Foi ele também quem elaborou a minuta do decreto a ser assinado por Jair Bolsonaro autorizando a abertura do escritório e, com isso, sua transferência.
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