A Aneel aprovou um novo orçamento bilionário para subsídios cobrados na conta de luz, o que pode aumentar em mais de 4,6% a tarifa de energia em algumas regiões do Brasil
26 de abril de 2022, 20:43 h Atualizado em 26 de abril de 2022, 21:30
(Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)
247 - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (26) um orçamento de R$ 32,1 bilhões para financiar subsídios cobrados na conta de luz da população. O valor, 34% superior ao vigente em 2021, pode representar alta de até 4,65% na conta de luz.
De acordo com a Folha de S.Paulo, o consumidor pagará R$ 30,2 bilhões, alta de 54,8% na comparação com 2021. Pelos cálculos da Aneel, o valor representa um impacto de 4,65% nas tarifas das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No Norte e no Nordeste, o impacto é de 2,41%. Na média nacional, são 3,39%.
Os subsídios são cobrados por meio de um encargo chamado Conta de Desenvolvimento Energético )CDE), pago mensalmente pelos consumidores em sua conta de luz.
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