Ex-juiz suspeito violou as prerrogativas da advocacia e o sigilo das comunicações entre advogados e clientes
18 de fevereiro de 2022, 05:36 h Atualizado em 18 de fevereiro de 2022, 05:37
(Foto: ABr)
247 – "O Superior Tribunal de Justiça (STJ) vai julgar na próxima terça-feira um recurso apresentado pelo advogado Cristiano Zanin Martins. Desta vez, porém, a ação não se refere ao seu cliente mais famoso, o ex-presidente Lula, e sim ao seu próprio escritório. O advogado pede que a União pague uma indenização de R$ 100 mil pelo fato de a Lava-Jato de Curitiba ter grampeado o principal ramal de seu escritório", informa a jornalista Bela Megale, colunista do Globo.
"Moro não só fez uma interceptação ilegal, como recebia uma planilha com conversas transcritas em tempo real, inclusive de estratégias da defesa de Lula", disse Zanin. Ao grampeá-lo, o ex-juiz suspeito, que disputa a presidência da República depois de desempregar 4,4 milhões de trabalhadores e quebrar praticamente todas as construtoras nacionais, ficando milionário ao longo do processo, violou as prerrogativas da advocacia e o sigilo das comunicações entre advogados e clientes.
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