Presidente da legenda, Valdemar Costa Neto, passou 11 meses na cadeia
11 de novembro de 2021, 05:00 h Atualizado em 11 de novembro de 2021, 05:00
PF liga Valdemar Costa Neto (PR-SP) a quadrilha da Operação Porto Seguro
247 – Após se eleger como representante da antipolítica e "contra o sistema", Jair Bolsonaro vai se filiar, no dia 22, a um dos partidos mais associados à corrupção no Brasil, o Partido Liberal. "O PL, partido que vai receber o presidente Jair Bolsonaro, tem uma trajetória marcada por escândalos de corrupção e, apesar desse histórico, ampliou desde o ano passado a participação em diferentes setores do governo que se elegeu com a promessa de acabar com o 'toma lá dá cá' político. Sob Bolsonaro, a sigla emplacou a deputada Flávia Arruda (DF) no comando da Secretaria de Governo e fez indicações também para o Ministério da Saúde, o Banco do Nordeste e o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) —um fundo de R$ 54,4 bilhões só em 2021", informa o jornalista Marcelo Rocha, na Folha de S. Paulo.
"Principal nome da legenda, o ex-deputado Valdemar Costa Neto passou 11 meses na cadeia, após ser condenado a 7 anos e 10 meses de prisão pelo STF (Supremo Tribunal Federal) por corrupção e lavagem de dinheiro", lembra ainda o jornalista.
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