“Lula foi vítima do lawfare. De uma Justiça partidarizada, por um juiz inexpressivo e medíocre, que tinha um projeto de poder, porque ele conspirou já no processo eleitoral para ministro do Bolsonaro e hoje é candidato” , destacou o ex-ministro Aloizio Mercadante
20 de novembro de 2021, 08:50 h Atualizado em 20 de novembro de 2021, 08:50
(Foto: Reprodução/Youtube | Reuters)
247 - Depois de denunciar a política de Jair Bolsonaro, em ato “Construir o futuro” com o ex-presidente Lula (PT), em Madri (Espanha), neste sábado, 20, o ex-ministro e atual presidente da Fundação Perseu Abramo, Aloizio Mercadante, denunciou o impeachment fajuto contra Dilma Rousseff (PT) em 2016.
Ele ainda mencionou as pesquisas eleitorais no Brasil, denunciando que a chamada “terceira via” são “bolsonaristas arrependidos tardios, mas que continuam sendo neoliberais” e destacando que “Lula hoje ganharia as eleições no primeiro turno”. “É o presidente mais bem avaliado da história do Brasil”, disse Mercadante, lembrando os feitos dos governos do PT no Brasil.
“Lula foi vítima do lawfare [expressão inglesa para perseguição política judicial], como todas as grandes lideranças latino-americanas. De uma Justiça partidarizada, por um juiz inexpressivo e medíocre [Sergio Moro], que tinha um projeto de poder, porque ele conspirou já no processo eleitoral para ministro do Bolsonaro e hoje é candidato à presidência da República, ele e vários dos procuradores que estavam no processo [como Deltan Dallagnol]”, destacou.
“Nós já derrotamos na Justiça e vamos esmagar essa lawfare nas urnas do Brasil”, disse enfaticamente.
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