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sábado, 13 de novembro de 2021

Metade dos candidatos a governador do PDT não irão apoiar Ciro e abrirão seus palanques para Lula


O PDT, de Ciro Gomes, terá candidato a governador em seis estados e, em três deles, o partido apoiará Lula ou terá um palanque duplo, para não formalizar o rompimento com Ciro. Um é o terceiro maior colégio eleitoral do país, o Rio de Janeiro, com Rodrigo Neves. Os outros dois são Maranhão, com Weverton Rocha, e Sergipe, com Edvaldo Nogueira

13 de novembro de 2021, 10:40 h Atualizado em 13 de novembro de 2021, 11:46

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves, senador Weverton Rocha, prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, e o ex-ministro Ciro Gomes Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves, senador Weverton Rocha, prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, e o ex-ministro Ciro Gomes (Foto: Divulgação)

247 - O PDT, do presidenciável Ciro Gomes, terá candidaturas a governador em seis estados e três candidatos irão apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT): Rodrigo Neves, no Rio de Janeiro; Weverton Rocha, no Maranhão; e Edvaldo Nogueira, em Sergipe. Formalmente, os três abrirão o palanque ao candidato do seu partido, Ciro Gomes.

O presidente do PDT, Carlos Lupi, afirmou que respeita a realidade política local. "Ninguém está acorrentado no processo político", disse. O relato foi publicado pela coluna de Josias de Souza, no portal Uol.

O dirigente confirmou o voto em Lula em um eventual segundo turno contra Jair Bolsonaro. "Se for Bolsonaro ou seus representantes, com certeza, não estaremos com Bolsonaro, estaremos com Lula", afirmou.

Nesta semana, o ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves falou sobre a necessidade de se fazer uma aliança "sólida e histórica aliança entre trabalhistas e petistas".

Pesquisa Exame/Ideia, divulgada nesta sexta-feira (11), apontou que Lula vence todos os adversários tanto no primeiro como no segundo turno.

Outro levantamento, Genial/Quaest, mostrou que o petista alcança 48% dos votos, contra 21% de Jair Bolsonaro. Levando em consideração apenas os votos válidos, o ex-presidente teria 56%.

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