Declaração da ex-presidenta Dilma Roussef foi feita nesta segunda-feira (22) durante um debate sobre o lançamento do livro "China, o Socialismo do Século 21", publicado pela Boitempo
22 de novembro de 2021, 16:17 h Atualizado em 22 de novembro de 2021, 16:49
Dilma Rousseff (Foto: ricardo stuckert)
247 - A ex-presidenta Dilma Rousseff (PT), deposta pelo golpe de 2016, afirmou que “a China representa uma luz nessa situação de absoluta decadência e escuridão que é atravessada pelas sociedades ocidentais".
A declaração de Dilma foi feita nesta segunda-feira (22) durante um debate sobre o lançamento do livro "China, o Socialismo do Século 21"de autoria de Elias Jabbour (Uerj) e Alberto Gabriele (ex-economista da Unctad, agência da ONU para o comércio e desenvolvimento), publicado pela editora Boitempo.
"Não se pode deixar de admirar um país que sai do feudalismo, do mais brutal controle colonialista, para se tornar a segunda maior economia do mundo e a primeira em paridade de poder de compra. E tudo indica que, até o final da década, poderemos ver a China se transformar na maior economia do mundo", disse a ex-presidenta, de acordo com a Folha de S. Paulo.
Ainda segundo ela, existe desinformação e preconceito contra o país asiático. “Há toda uma gama de preconceito e sujeito oculto no caso do desenvolvimento da China, pelo menos da perspectiva dos países ocidentais. Temos que entender a relação entre o partido e os instrumentos de Estado da superação da pobreza”, ressaltou.
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