O clima na corporação é considerado tenso e uma reação formal dos agentes, por meio de uma nota de repúdio, é considerada nos bastidores
30 de outubro de 2022, 15:04 h Atualizado em 30 de outubro de 2022, 15:18
(Foto: Reprodução/Twitter)
247 - As operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que estão bloqueando estradas do Nordeste para evitar que eleitores simpatizantes do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) possam votar no segundo turno das eleições, em descumprimento de uma decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, que proibiu a atuação da PRF em qualquer operação relacionada ao transporte público de eleitores neste domingo (30), abriu uma crise interna na corporação.
“Três importantes lideranças da PRF ouvidas sob reserva pelo Broadcast Político relataram perplexidade com o episódio e veem uso político da entidade pelo diretor-geral Silvinei Vasques para ajudar eleitoralmente o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição”, diz o Estadão Conteúdo. Ainda conforme o periódico, “o clima é tenso e uma reação formal de agentes, por meio de nota de repúdio, é considerada nos bastidores”.
A campanha de Lula acionou o TSE para impedir a realização das operações e o ministro Alexandre de Moraes, presidente da Corte, determinou o fim imediato das ações em todo o país, além de convocar o diretor-geral da PRF para esclarecer o episódio.
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