Estou pensando nos pastores das igrejas que cobram o dízimo. Hoje, a
maioria deles estão defendendo a continuação deste Governo Federal, que
defende a retirada de direitos trabalhistas, assim como uma renda cada
vez mais baixa para os trabalhadores. Governo que também defende a
concentração de rena e aos rentistas do mercado financeiro. A entrada de
dinheiro no setor produtivo, que é o que garante o aumento dos
empregos, está cada vez mais curta. Acho que já dá pra se ver que num
quadro desse, de diminuição da renda das pessoas, vai implicar na
redução da arrecadação com o dízimo. Eu, no lugar deles, estaria
defendendo o candidato progressista, que garante a perspectiva de mais
empregos com aumento real da renda para os trabalhadores pagadores do
dízimo e por conseguinte, implicaria em maior volume nas rendas das
igrejas.
quinta-feira, 20 de outubro de 2022
Ainda bem que não estão cobrando pelo ato de pensar
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