José Edvaldo Brito, presidente municipal do Avante de Piracicaba (SP), disse não se lembrar em qual país seria feita a ação religiosa: "Haiti, algo assim, um país pobre"
29 de março de 2022, 18:17 h Atualizado em 29 de março de 2022, 19:04
Arilton Moura (Foto: Reprodução)
247 - O pastor Arilton Moura, acusado de pedir propina para liberar recursos no Ministério da Educação, pediu doações para uma "obra missionária fora do país" a um dirigente do partido Avante do interior de São Paulo, segundo o último. A informação é do jornal O Globo.
José Edvaldo Brito, presidente municipal do Avante de Piracicaba, disse não se lembrar em qual país seria feita a ação religiosa: "Haiti, algo assim, um país pobre". Ele disse que o pedido foi feito durante negociação com o pastor para planejar um evento da pasta na cidade paulista de Nova Odessa.
Brito declarou ainda que conseguiu uma doação de R$ 67 mil, por meio de um amigo "empresário cristão" para a obra. Afirmou que só começou a desconfiar do pedido após o encontro em Nova Odessa para o qual Moura fez "exigências" de compras de passagens para sua comitiva.
Segundo Brito, as passagens, compradas em cima da hora, custaram R$ 28 mil, quantia arrecadada através de doações pelo então secretário de Governo de Nova Odessa, Marco Antônio Barion, conhecido como Russo.
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