Um local agradável, onde acontecem fatos curiosos. E no passado mês de agosto, alguns os freqüentadores lavando motos, outros carros e os bebedores de cerveja, comentavam fatos do dia-a-dia. Até que surgiu a historia do cego Aderal, que narra a historia do viajante corno Adailton, um caseiro viajante, ficava semana e até meses foram e o fazendeiro Juvenal passou a freqüentar o leito de Adailton e a mulher e Juvenal criaram um símbolo para avisar a presença de Adailton que morria de medo de alma. O símbolo era um couro de vaca pendurado. E um belo dia, a mulher esqueceu-se de pendurar o couro. Á meia noite, as batidas na porta, a mulher lembrou-se do couro e foi logo dizendo: - uma hora desta só pode ser alma, Adailton se tremendo, mandou a mulher rezar, a mulher começou "vai te embora alma penada, vai pro reino da glória, pois meu marido está em casa e mim lembrei do couro agora" Juvenal apavorado saiu na carreira, e na escuridão ia levando tudo que tinha pela frente, pulando cerca de arame. No dia seguinte, Juvenal foi ao médico, e lá tinha uma dessas mulheres curiosas que não perdem uma parada, mesmo altas horas da noite. Quando viu a situação de Juvenal, foi logo alarmando, ora seu Juvenal, o delegado ta procurando um homem que andou pulando umas cercas ontem á noite, Juvenal não pensou duas vezes, deixou o consultório médico foi esconde-se no mato.
Qual semelhança com casos verdadeiros é mera coincidência.
Galdino Albuquerque
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