247 - Um texto publicado no site do ex-presidente Lula nesta quarta-feira 21 acusa a Lava Jato de superar Franz Kafka e Minority Report em sua loucura pela caça ao petista. De acordo com o texto, a força-tarefa da investigação atingiu seu máximo "grau de loucura" em sua perseguição a Lula ao abrir "um processo contra Lula por ele não ter recebido um terreno, que segundo a operação, seria destinado ao Instituto Lula". "A Lava Jato reconhece, porque é impossível não reconhecer, que o terreno não é nem nunca foi do Instituto Lula ou de Lula", afirma a equipe do ex-presidente. O texto aponta ainda que a força-tarefa, "ao invés de investigar e apresentar denúncias sobre delitos reais (...), persegue delitos que só existem na imaginação de Power Point de alguns promotores, e ficam atribuindo imóveis que não são de Lula para o ex-presidente". E faz uma crítica ao juiz Sérgio Moro, que "aceita uma denúncia absurda dessas em poucos dias, porque o importante é gerar manchete de jornal e impedir Lula de ser candidato em 2018". Leia a íntegra: Lava Jato supera Kafka e Minority Report: acusa Lula por não receber terreno A Lava Jato abriu um processo contra Lula por ele não ter recebido um terreno, que segundo a operação, seria destinado ao Instituto Lula. A Lava Jato reconhece, porque é impossível não reconhecer, que o terreno não é nem nunca foi do Instituto Lula ou de Lula. É o grau de loucura que a Lava Jato chegou na sua perseguição contra o ex-presidente. Ao invés de investigar e apresentar denúncias sobre delitos reais, e após fechar acordos que tiraram da cadeia pessoas que receberam dezenas de milhões em desvios da Petrobras, persegue delitos que só existem na imaginação de Power Point de alguns promotores, e ficam atribuindo imóveis que não são de Lula para o ex-presidente. E o juiz Sérgio Moro aceita uma denúncia absurda dessas em poucos dias, porque o importante é gerar manchete de jornal e impedir Lula de ser candidato em 2018. Abaixo, nota enviada para a Folha de S. Paulo: "Não comentamos supostas delações. Delações não são prova, quanto mais supostas delações. O ex-presidente não solicitou nenhuma vantagem indevida e sempre agiu dentro da lei. O terreno nunca foi do Instituto Lula e tampouco foi colocado à sua disposição. O imóvel pertence a empresa particular que lá constrói uma revenda de automóveis. Tem dono e uso conhecido. Ou seja, a Lava Jato acusa como se fosse vantagem particular de Lula um terreno que ele nunca recebeu, nem o Instituto — que não é propriedade de Lula, nem pode ser tratado como tal, porque o Instituto Lula tem uma personalidade jurídica própria. Todas as doações feitas ao Instituto Lula estão devidamente registradas e foram feitas dentro da lei." http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/271657/Lula-Lava-Jato-supera-Kafka-e-Minority-Report.htm
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
LULA: LAVA JATO SUPERA KAFKA E MINORITY REPORT
247 - Um texto publicado no site do ex-presidente Lula nesta quarta-feira 21 acusa a Lava Jato de superar Franz Kafka e Minority Report em sua loucura pela caça ao petista. De acordo com o texto, a força-tarefa da investigação atingiu seu máximo "grau de loucura" em sua perseguição a Lula ao abrir "um processo contra Lula por ele não ter recebido um terreno, que segundo a operação, seria destinado ao Instituto Lula". "A Lava Jato reconhece, porque é impossível não reconhecer, que o terreno não é nem nunca foi do Instituto Lula ou de Lula", afirma a equipe do ex-presidente. O texto aponta ainda que a força-tarefa, "ao invés de investigar e apresentar denúncias sobre delitos reais (...), persegue delitos que só existem na imaginação de Power Point de alguns promotores, e ficam atribuindo imóveis que não são de Lula para o ex-presidente". E faz uma crítica ao juiz Sérgio Moro, que "aceita uma denúncia absurda dessas em poucos dias, porque o importante é gerar manchete de jornal e impedir Lula de ser candidato em 2018". Leia a íntegra: Lava Jato supera Kafka e Minority Report: acusa Lula por não receber terreno A Lava Jato abriu um processo contra Lula por ele não ter recebido um terreno, que segundo a operação, seria destinado ao Instituto Lula. A Lava Jato reconhece, porque é impossível não reconhecer, que o terreno não é nem nunca foi do Instituto Lula ou de Lula. É o grau de loucura que a Lava Jato chegou na sua perseguição contra o ex-presidente. Ao invés de investigar e apresentar denúncias sobre delitos reais, e após fechar acordos que tiraram da cadeia pessoas que receberam dezenas de milhões em desvios da Petrobras, persegue delitos que só existem na imaginação de Power Point de alguns promotores, e ficam atribuindo imóveis que não são de Lula para o ex-presidente. E o juiz Sérgio Moro aceita uma denúncia absurda dessas em poucos dias, porque o importante é gerar manchete de jornal e impedir Lula de ser candidato em 2018. Abaixo, nota enviada para a Folha de S. Paulo: "Não comentamos supostas delações. Delações não são prova, quanto mais supostas delações. O ex-presidente não solicitou nenhuma vantagem indevida e sempre agiu dentro da lei. O terreno nunca foi do Instituto Lula e tampouco foi colocado à sua disposição. O imóvel pertence a empresa particular que lá constrói uma revenda de automóveis. Tem dono e uso conhecido. Ou seja, a Lava Jato acusa como se fosse vantagem particular de Lula um terreno que ele nunca recebeu, nem o Instituto — que não é propriedade de Lula, nem pode ser tratado como tal, porque o Instituto Lula tem uma personalidade jurídica própria. Todas as doações feitas ao Instituto Lula estão devidamente registradas e foram feitas dentro da lei." http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/271657/Lula-Lava-Jato-supera-Kafka-e-Minority-Report.htm
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