247 – A presidente deposta Dilma Rousseff considera grave o senador Romero Jucá (PMDB-RR), pivô de um escândalo em que defendeu a saída de Dilma da presidência para "estancar a sangria" da Lava Jato, ter sido nomeado por Michel Temer como líder do governo. A declaração foi feita na entrevista exclusiva que Dilma concedeu ao 247 na última segunda-feira 21 (confira aqui a íntegra). "Eu acho grave o senador Jucá transformar-se em líder do governo, porque ele foi gravado". Na gravação, lembra Dilma, "toda a preocupação dele era de que a investigação chegasse até ele. Então é impossível se supor que nesses seis meses ele mudou de posição. Ele não foi interrogado, ele foi gravado". Questionada em seguida se sua queda da presidência não estaria atrelada à falta de proteção, de sua parte, a esse grupo político, Dilma analisa ver "um processo dentro do PMDB de mudança da hegemonia". Antes, segundo ela, essa hegemonia "era feita por pessoas mais comprometidas com a democracia e pautas mais progressistas, e que passaram a ser substituídas por pessoas comprometidas por pautas de centro-direita". Um exemplo é o surgimento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirma. http://www.brasil247.com/pt/247/poder/267084/Dilma-%E2%80%9CEu-acho-grave-Juc%C3%A1-virar-l%C3%ADder-do-governo%E2%80%9D.htm
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
DILMA: “EU ACHO GRAVE JUCÁ VIRAR LÍDER DO GOVERNO”
247 – A presidente deposta Dilma Rousseff considera grave o senador Romero Jucá (PMDB-RR), pivô de um escândalo em que defendeu a saída de Dilma da presidência para "estancar a sangria" da Lava Jato, ter sido nomeado por Michel Temer como líder do governo. A declaração foi feita na entrevista exclusiva que Dilma concedeu ao 247 na última segunda-feira 21 (confira aqui a íntegra). "Eu acho grave o senador Jucá transformar-se em líder do governo, porque ele foi gravado". Na gravação, lembra Dilma, "toda a preocupação dele era de que a investigação chegasse até ele. Então é impossível se supor que nesses seis meses ele mudou de posição. Ele não foi interrogado, ele foi gravado". Questionada em seguida se sua queda da presidência não estaria atrelada à falta de proteção, de sua parte, a esse grupo político, Dilma analisa ver "um processo dentro do PMDB de mudança da hegemonia". Antes, segundo ela, essa hegemonia "era feita por pessoas mais comprometidas com a democracia e pautas mais progressistas, e que passaram a ser substituídas por pessoas comprometidas por pautas de centro-direita". Um exemplo é o surgimento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirma. http://www.brasil247.com/pt/247/poder/267084/Dilma-%E2%80%9CEu-acho-grave-Juc%C3%A1-virar-l%C3%ADder-do-governo%E2%80%9D.htm
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