Haverá ainda a partir de junho um adicional de R$ 50 para integrantes da família com idade entre 7 e 18 anos e para gestantes
Lula ao lado do ministro Wellington Dias na cerimônia de relançamento do Bolsa Família (Foto: Ricardo Stuckert)
Secom governo federal - Está de volta um dos maiores e mais bem sucedidos programas de combate à fome e miséria do mundo. O novo Programa Bolsa Família (PBF), que integra políticas públicas de combate à fome e assistência à população mais vulnerável, começa no próximo dia 20 de março (segunda-feira) os pagamentos, assegurando o acesso a direitos básicos como saúde, educação, assistência social e moradia para as famílias beneficiadas.
Este mês, o Bolsa Família deverá registrar um valor ainda superior a fevereiro, chegando, em média, a R$ 669,93 por lar. Mês passado, Governo Federal pagou um benefício médio de R$ 606,91 por família. As famílias com crianças na faixa etária de zero a 6 anos vão receber um adicional de R$ 150 por criança (Benefício Primeira Infância). Ao todo, serão 8,9 milhões de crianças nessa faixa etária que já recebem neste mês o adicional, totalizando um investimento federal de R$ 1,34 bilhão para o grupo.
Além disso, haverá um adicional de R$ 50 para cada integrante da família com idade entre 7 e 18 anos incompletos e para gestantes (Benefício Variável Familiar) que será pago a partir de junho de 2023. Neste mês, com o início dos pagamentos dos demais adicionais, a projeção é de que o benefício chegue a aproximadamente R$ 714. Os adicionais de R$ 50 para as gestantes também começarão a ser pagos em junho.
NOVO DE NOVO – Relançado no último dia 2 de março, o PBF retomou uma história de conquistas e reconhecimento, construída ao longo de 18 anos – entretanto, voltou ainda melhor! De maneira diversa ao programa de transferência de renda que estava em vigor na gestão passada, o novo modelo leva em conta o tamanho e as características de cada família. Assim, lares com famílias mais numerosas receberão um benefício maior e poderão contar com comida no prato.
Criado em 2005, o PBF ajudou a tirar o Brasil do mapa da fome e da insegurança alimentar. Porém, a política pública vai muito além: facilitou o acesso dos mais pobres a direitos básicos e combateu, por exemplo, o trabalho infantil, retirando milhares de crianças desta situação degradante e vulnerável. O Bolsa Família de volta para reconstruir um brasil com mais igualdade.
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