2. NÃO USAR O SAGRADO DINHEIRO PÚBLICO EM VÃO. O dinheiro público é, como diz o próprio nome, “público”. Tem que ser gasto, necessariamente, com eficiência e equidade, para promover melhores condições de vida para um maior número possível de cidadãos.
3. COLOCAR O BEM COMUM ACIMA DE QUALQUER INTERESSE INDIVIDUAL. Não se servir da política, mas exercitá-la na sua plenitude, em prol da população. Servir, principalmente, àqueles que, cada vez em maior número, estão perdendo, nos nossos dias, até mesmo, o sentimento de pertencer à sociedade.
4. HONRAR A CONFIANÇA DEPOSITADA NAS URNAS. O voto é uma procuração outorgada pelo povo ao seu representante político, para que ele busque concretizar os anseios coletivos de construção da cidadania, da democracia e da soberania.
5. JAMAIS SER OMISSO NO CUMPRIMENTO DA FUNÇÃO POLÍTICA. Não furtar-se, jamais, quando se requer uma decisão que atenda às necessidades da população. O pecado da omissão é mortal na atividade política.
6. TRABALHAR PARA QUE A JUSTIÇA SEJA IGUAL PARA TODOS, INDEPENDENTEMENTE DE RAÇA, CREDO E CONDIÇÃO SOCIAL. O político deve cumprir e fazer cumprir o princípio constitucional no sentido de que “todos são iguais perante a Lei, sem distinção de qualquer natureza”. A exclusão social não combina com a atividade política.
7. NÃO FURTAR. O dinheiro público é a dor nas filas dos hospitais, a escuridão do analfabetismo e o martírio da fome. Quem rouba o dinheiro público é culpado, diretamente, pelas nossas maiores mazelas.
8. EMPENHAR TODOS OS ESFORÇOS PARA QUE A FOME SEJA ERRADICADA NO PLANETA. A atividade pública, em escala mundial, será incompleta, enquanto mais de um bilhão de seres humanos permanecerem passando fome. Enquanto milhões de crianças ainda continuarem morrendo, vítimas de males causados pela desnutrição.
9. DESENVOLVER OS MELHORES VALORES E TRANSFORMAR-SE EM REFERÊNCIA POSITIVA PARA AS GERAÇÕES FUTURAS. A geração atual, que se constituirá no futuro do País, receberá de nós uma herança deteriorada, em termos dos melhores valores éticos na política. O político tem que se constituir, necessariamente, na melhor referência, ser um espelho para o que virão, para que se construa um país menos desigual, mais fraterno, solidário e soberano.
10. COMPROMETER-SE, FIELMENTE, COM A VERDADE, SOMENTE A VERDADE, NADA MAIS QUE A VERDADE. A atividade política não pode se mover, em qualquer hipótese, pelo embuste. A verdade deve ser o cerne da representação popular. Quem mente, em política, abdica, automaticamente, da confiança que lhe foi outorgada pelo povo. Perde o valor. Serve-se e não serve, jamais, como referência.
Senador PEDRO SIMON
Por: Jacinto Pereira
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