Na prática, o arco vai melhorar o fluxo de transporte na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). O diretor da Adece avalia que o anel viário está “estrangulado” para cargas pesadas e, mesmo com a duplicação das vias, continua muito metropolitano.
“Como o novo arco, a carga não precisa se aproximar tanto da RMF. Se a ela (a carga) vier da BR-116, por exemplo, já vai direto para o Porto do Pecém. Então, tanto vai encurtar a distância como dar mais fluidez de carga pesada - a que se destina o arco rodo-ferroviário -, como ao trânsito da região metropolitana, porque vai desafogar o anel rodoviário”, explica.
O encontro com o BNDES foi o primeiro passo para desenvolver os projetos de aproveitamento logístico e estrutural da Transnordestina. O governo deve enviar em três semanas os projetos apresentados ao banco para que sejam avaliados os aportes financeiros solicitados, disse o chefe da representação Regional Nordeste do BNDES, Paulo Ferraz Guimarães. “Imagino que ainda esse semestre a gente já esteja fechando um conjunto de iniciativas que vão desde a melhoria de infraestrutura do Porto do Pecém até o andamento desse plano de desenvolvimento e a viabilidade desse plano de desenvolvimento”, complementou.
Fonte: O Povo online.
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