A análise das declarações vai ser feita pelo presidente do partido, o deputado Michel Temer (SP), em reunião com os líderes. A cúpula do Congresso não havia se pronunciado sobre o tema até a noite de ontem.Jarbas afirmou na entrevista que ´boa parte do PMDB quer mesmo é corrupção´, que o partido não passa de uma confederação de líderes regionais e que é uma legenda especializada em ´clientelismo´ para cobrar comissões.
Sobre José Sarney (PMDB-AP), presidente do Congresso, Vasconcelos afirmou que ´a moralização e a inovação do Senado são incompatíveis com a figura do senador´. Sarney não se manifestou.Jarbas também atirou contra o Bolsa-Família, chamando-o de ´o maior programa oficial de compra de votos do mundo´ - nem o Planalto nem o ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) responderam.
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirma que defenderá a saída do senador. ´Ele generalizou. Ele não deve se sentir confortável em permanecer no PMDB depois das críticas que fez ao partido´, disse.
Por Wilson Gomes, com informações do Diario do Nordeste
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