Especialistas dizem que o fato de o Pix ser administrado pelo Banco Central remove uma camada de burocracia, permitindo que os investigadores evitem lidar com bancos privados
(Foto: Reuters/Adriano Machado)
BRASÍLIA (Reuters) - Com a bandeira do Brasil pendurada no pescoço e os pés apoiados em uma mesa de madeira escura, Samuel Faria recostou-se na cadeira cerimonial do presidente do Senado que ele acabara de tomar para si e observou o caos no gramado fora.
"O pau (tá) quebrando lá", disse ele, observando de seu posto no Senado enquanto outros apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro vestidos de verde e amarelo vandalizavam as sedes dos Três Poderes da República em Brasília no último dia 8 de janeiro. Ele então agradeceu a seus patronos.
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