"A natureza do caso da delação rejeitada mostra um aspecto que a sociedade mais informada sabia há muito tempo. A Lava Jato foi feita para arrasar Dilma, Lula e o PT", escreve o jornalista Paulo Nogueira, sobre a delação travada de Léo Pinheiro, conforme denunciou a Folha nesta quarta-feira; ele faz, ainda críticas ao jornal, cujo "surto de imparcialidade pré-fabricada veio apenas depois que a vítima virou cadáver"
1 DE JUNHO DE 2016 ÀS 12:10
247 - "A natureza do caso da delação rejeitada mostra um aspecto que a sociedade mais informada sabia há muito tempo. A Lava Jato foi feita para arrasar Dilma, Lula e o PT", escreve o jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, sobre a delação travada do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, conforme denunciou a Folha.
Ele faz duras críticas ao juiz Sérgio Moro, que comanda a operação. "Moro agiu como militante plutocrata fantasiado de juiz. Mal fantasiado, aliás. Como esquecer as imagens em que ele aparece, sorridente e deslumbrado, ao lado de João Roberto Marinho? E as fotos com caciques do PSDB como João Dória?", pergunta.
E também contra a Folha de S. Paulo, cujo "surto de imparcialidade pré-fabricada veio apenas depois que a vítima virou cadáver". Segundo ele, não surpreende que "apenas agora a Folha publique textos desta natureza. Ela participou freneticamente do golpe. Agora, derrubada Dilma, é tempo de tentar reconstruir a credibilidade perdida. Enquanto Globo, Estado e Veja praticam o jornalismo chapa branca mais descarado possível, a Folha quer parecer imparcial".
Leia aqui a íntegra.
http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/235586/DCM-Dela%C3%A7%C3%A3o-da-OAS-mostra-que-Lava-Jato-%E2%80%98sempre-teve-um-s%C3%B3-alvo-PT%E2%80%99.htm
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