Brasília - Uma das principais novidades das eleições municipais deste ano será a utilização de urnas biométricas em três cidades, que juntas somam aproximadamente 45 mil eleitores: Fátima do Sul (MS), São João Batista (SC) e Colorado D´Oeste (RO).
O novo sistema permite a identificação do eleitor por meio de suas impressões digitais, o que significa menor custo administrativo e maior segurança, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
“Queremos eliminar a intervenção humana do mesário na identificação e garantir que aquele que se apresentou para votar é realmente a mesma pessoa cadastrada como eleitor”, explicou hoje (15) o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Dutra Janino.
“O principal é a transparência e a segurança , mas há também uma tendência de se reduzir os custos operacionais”, acrescentou.
No primeiro semestre, os eleitores dos três municípios escolhidos para a utilização pioneira das urnas biométricas se recadastraram no novo sistema. As cidades foram escolhidas com base em três critérios: o estado já possuir urnas aptas, a necessidade de revisão do eleitorado e o limite máximo de 20 mil eleitores.
Caso a experiência seja bem sucedida, o TSE pretende implantar a nova tecnologia em todo o Brasil dentro de 5 a 10 anos. Cada kit bio, como é chamado o conjunto de equipamentos necessários para o recadastramento biométrico do eleitor, custa em média R$ 12 mil e seriam necessários 10 mil kits para promover o trabalho em nível nacional.
O novo sistema permite a identificação do eleitor por meio de suas impressões digitais, o que significa menor custo administrativo e maior segurança, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
“Queremos eliminar a intervenção humana do mesário na identificação e garantir que aquele que se apresentou para votar é realmente a mesma pessoa cadastrada como eleitor”, explicou hoje (15) o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Dutra Janino.
“O principal é a transparência e a segurança , mas há também uma tendência de se reduzir os custos operacionais”, acrescentou.
No primeiro semestre, os eleitores dos três municípios escolhidos para a utilização pioneira das urnas biométricas se recadastraram no novo sistema. As cidades foram escolhidas com base em três critérios: o estado já possuir urnas aptas, a necessidade de revisão do eleitorado e o limite máximo de 20 mil eleitores.
Caso a experiência seja bem sucedida, o TSE pretende implantar a nova tecnologia em todo o Brasil dentro de 5 a 10 anos. Cada kit bio, como é chamado o conjunto de equipamentos necessários para o recadastramento biométrico do eleitor, custa em média R$ 12 mil e seriam necessários 10 mil kits para promover o trabalho em nível nacional.
Por Wilson Gomes, com informações Agencia Brasil.
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