Foto: https://www.brasil247.com/pt/colunistas/eduardoguimaraes/281536/Sabatina-de-Alexandre-de-Moraes-farsa-que-esbofeteia-o-Brasil.htm
- Nasceu em 13 de dezembro de 1968, dia da promulgação do AI5.
- Em sua tese de doutorado “Jurisdição constitucional e tribunais constitucionais – garantia suprema da Constituição”, defendeu que, na indicação ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, fossem vedados os que exercem cargos de confiança “durante o mandato do presidente da República em exercício” para que se evitasse “demonstração de gratidão política“.
- Sob essa mesma tese pesa uma grave acusação de plágio de trechos do jurista espanhol Francisco Rubio Llorente.
- Foi advogado em 123 processos da Transcooper, uma das cinco empresas e associações que está no alvo de investigação sobre lavagem de dinheiro e corrupção pela organização criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
- Recebeu R$360 mil da campanha de Aécio Neves à Presidência da República em 2014.
- Foi advogado de ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em 2014 em ação sobre o uso de documentos falsos.
- Foi secretario de segurança pública de SP no governo de Geraldo Alckmin, durante sua gestão a PM foi responsável por 1 em cada 4 assassinatos no estado. Dando a ele o “título” de secretario com mais mortes no currículo.
- Se tornou ministro da Justiça de Michel Temer quando houve a ruptura democrática em 12 de maio de 2016.
- Desviou recursos do Fundo Penitenciário para ações de repressão e “inteligência” policial.
- Esvaziou o Conselho Nacional de Política Penitênciária.
- Durante a crise penitenciária em Roraima, mentiu publicamente dizendo que havia oferecido ajuda ao estado, foi desmentido pela Governadora Suely Campos (PP-RR).
- Foi ao Paraguai cortar pés de maconha e prometeu exterminar a planta no continente.
- A Polícia Federal apreendeu documentos na Operação Acrônimo, que citam o pagamento de R$4 milhões entre 2010 e 2014 à Alexandre de Moraes.
- Durante a campanha municipal em Ribeirão Preto (SP), vazou informações sigilosas sobre a Operação lava Jato.
- Foi indicado por seu amigo pessoal Michel Temer à vaga do STF após a morte de Teori Zavaski em um acidente de avião em janeiro, na véspera de homologar as delações da construtora Odebrecht na Operação Lava Jato.
- Se desfiliou do PSDB em 07 de fevereiro de 2017, após a sua indicação ao STF.
- No mesmo dia 07 de fevereiro foi a uma sabatina “informal” no barco do senador Wilder Morais (PP-GO) com a presença de mais 8 senadores.
- Omitiu em sua declaração que sua esposa, a advogada Viviane Barci de Moraes, tem ações em curso no Supremo Tribunal Federal.
- Vai herdar o pedido de vistas do falecido Ministro Teori Zavaski sobre a descriminalização da maconha.
- Será Ministro do STF por VINTE SEIS ANOS.
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