A implantação da Lei do Piso Nacional (11.738) para os professores da rede pública de ensino, que dentre outras medidas, estabelece R$ 950,00 como mínimo e a destinação de 33% das 40 horas semanais para as atividades extraclasse, como pesquisa, capacitação e planejamento tem gerado discussão entre os membros das Casas legislativas do Estado acerca das reais possibilidades de instaurar o piso, considerando o aumento das despesas.
Ainda na última sexta-feira, na Assembléia Legislativa, os deputados Artur Bruno e Rachel Marques, ambos petistas, reafirmaram suas posições em favor da íntegra da Lei, e que continuaram na defesa da frente nacional em defesa do piso e contra a Ação de Inconstitucionalidade proposta no Supremo Tribunal Federal por alguns governadores brasileiros, inclusive o do Ceará, Cid Gomes. (Diário do Nordeste).
Por Wilson Gomes
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