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quinta-feira, 17 de outubro de 2024

Geopolítica, com Pepe Escobar: BRICS, encontro com o destino (17.10.24)

PT na Câmara: Lula anuncia novas medidas para o abastecimento e a produção orgânica de alimentos

 

Lula: "A nossa ideia é tirar todos da fome até o término do mandato em 2026" Foto: Ricardo Stuckert

No Dia Mundial da Alimentação, o presidente participou do lançamento de planos que ampliam centrais de abastecimento, estimulam a produção de arroz e fortalecem a segurança alimentar no país; confira

Nesta quarta-feira (16), no Dia Mundial da Alimentação, o presidente Lula anunciou novas medidas de abastecimento alimentar para o Brasil em uma conferência no Palácio do Planalto, onde assinou o Plano Nacional de Abastecimento Alimentar (Planaab), também conhecido como ” Alimento no Prato”, e o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo).

A iniciativa do governo Lula busca promover uma produção sustentável e garantir a distribuição de alimentos mais saudáveis, especialmente para o ambiente em situação de vulnerabilidade. O evento contou com a presença de ministros do governo, representantes de movimentos sociais e entidades internacionais.

O presidente Lula destacou a importância de o governo e a sociedade trabalharem juntos para garantir que os projetos e programas sejam implementados de maneira efetiva. Ele reforçou que o compromisso do governo vai além da elaboração das políticas.

“Depois de anunciar publicamente, isso não pode ser letra morta. Isso tem que acontecer. E é importante que cada um coloque a sua portaria na cabeceira da cama para todo dia levantar, ler qual é o compromisso e fazer as coisas acontecerem”, afirmou.

Lula também refletiu sobre o retorno do Brasil ao Mapa da Fome, durante o governo Bolsonaro, e a rápida ação de seu governo para reverter esse cenário.

“Quando voltamos, já tinha 33 milhões de pessoas passando fome outra vez. Nós já tiramos, em 1 ano e 10 meses de governo, 24 milhões e meio de pessoas do mapa da fome outra vez. E a nossa ideia é tirar todos da fome até o término do mandato em 2026”, disse o presidente.

Leia mais: Em Nova York, Lula recebe prêmio por políticas de combate à fome e à pobreza

Alimento no Prato e as novas centrais de abastecimento

O Planaab, batizado de “Alimento no Prato”, representa um marco inédito no Brasil. Ele reúne 29 iniciativas e 92 ações estratégicas destinadas a facilitar o acesso da população a alimentos frescos e saudáveis, além de fomentar a produção agrícola sustentável.

Entre as medidas, está a criação de seis novas centrais de abastecimento nos estados da Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Sergipe e São Paulo (duas).

Essas centrais são fundamentais para melhorar a distribuição de alimentos, facilitando o acesso da população a produtos de qualidade.

Para o presidente Lula, as ações anunciadas são “uma combinação perfeita entre o governo que propôs as coisas, o movimento que ajudou a construir, e aqueles que serão os beneficiários das políticas que estamos colocando em prática”.

Estímulo à produção de arroz pela agricultura familiar

Outro benefício para o povo brasileiro do Planaab é o Programa Arroz da Gente, criado com o objetivo de aumentar a produção de arroz no Brasil e assegurar a formação de estoques.

A iniciativa é voltada a pequenos e médios produtores que poderão assinar contratos de opção com o governo. Esses contratos garantem a compra da produção por preços pré-estabelecidos, dando segurança aos produtores e garantindo a disponibilidade do grão no mercado.

Serão investidos aproximadamente R$ 1 bilhão nessa iniciativa, com a meta de adquirir até 500 mil toneladas de arroz.

Essa medida pretende mitigar as perdas sofridas nas safras de 2022, 2023 e 2024, causadas pelas secas nas regiões produtoras do Sul. Além disso, o programa incentiva a diversificação dos sistemas produtivos, promovendo a integração do cultivo de arroz com outras culturas agroecológicas.

O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, destacou a importância da agricultura familiar nesse processo, afirmando que o programa “visa ampliar a produção de arroz pela agricultura familiar e promover a diversidade regional e de variedades de cultivares”.

Para ele, a ação é um passo fundamental para garantir a segurança e a soberania alimentar no Brasil.

Leia mais: Com Lula, Conab resgata protagonismo no combate à fome

Fortalecimento da produção orgânica e agroecológica

O Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo) reúne ações que fortalecem as cadeias produtivas de produtos orgânicos e agroecológicos, promovendo a transição para sistemas de produção sustentáveis.

Construído com ampla participação da sociedade civil, o Planapo inclui incentivos financeiros e apoio à pesquisa e inovação, além de políticas específicas voltadas à inclusão de mulheres, jovens, indígenas e quilombolas na agricultura familiar.

De acordo com o ministro Paulo Teixeira, o Planapo representa “mais qualidade de vida para a população do campo e mais alimento saudável no prato de todos os brasileiros e brasileiras”.

O plano também destaca a importância da agricultura familiar para a sustentabilidade e a conservação ambiental, promovendo um futuro mais saudável e seguro para todos.

Leia mais: “O Brasil está próximo de deixar o Mapa da Fome”, diz representante da FAO no país

Combate à fome

O presidente Lula ressaltou a urgência de combater a fome no Brasil e destacou a responsabilidade dos governos em assegurar que ninguém passe fome.

“A única explicação para a existência da fome é uma coisa chamada irresponsabilidade de quem governa os países, de quem governa os estados. É preciso que o Estado tenha a capacidade de priorizar para quem ele quer governar”, afirmou o presidente.

O Brasil, que havia saído do Mapa da Fome em 2014, voltou à lista da FAO entre 2019 e 2021, mas, com as políticas adotadas desde 2023, já conseguiu retirar 24,4 milhões de pessoas da insegurança alimentar grave. A meta do governo é retirar o Brasil do Mapa da Fome até 2026.

Além das ações nacionais, o Brasil também lançou, durante a presidência do G20, a Aliança Global contra a Fome, a Pobreza e a Miséria, um desafio ao mundo.

“Não existe explicação com o avanço tecnológico, com o avanço da genética, para o fato de que somos capazes de produzir muito mais alimento do que consumimos, e ainda assim temos 733 milhões de seres humanos que vão dormir toda noite sem ter o que comer”, destacou Lula.

Integração entre governo e sociedade civil

O evento destacou a colaboração entre o governo Lula e a sociedade civil na elaboração e execução dos planos.

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, ressaltou a importância da participação social na construção dessas políticas.

“A câmara interministerial de segurança alimentar, composta por 24 ministérios, trabalha de forma integrada, envolvendo empresas, autarquias, estados, municípios, setor privado e organizações da sociedade civil”, afirmou o ministro.

A sinergia entre o governo e os movimentos sociais também foi destacada por Paulo Teixeira: “O Planaab e o Planapo foram construídos com a participação de muitas mãos, envolvendo órgãos públicos, sociedade civil e iniciativa privada”.

Expansão de cozinhas solidárias e produção urbana

Durante a cerimônia, também foi anunciado um edital para a ampliação das cozinhas solidárias e o estímulo à produção agrícola urbana.

Serão premiadas as 50 melhores experiências de produção urbana, com prêmios de até R$ 30 mil. Além disso, serão destinados R$ 69 milhões para expandir a rede de apoio alimentar, com foco na produção e distribuição de alimentos em áreas urbanas.

Cartilha digital sobre povos tradicionais

Ainda durante a programação do Dia Mundial da Alimentação, foi lançado um documento digital que define 25 povos e comunidades tradicionais identificadas pelo Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais (CNPCT).

A cartilha traz diretrizes inéditas para o atendimento desses grupos, consideradas prioritárias na implementação de iniciativas de promoção do Direito Humano à Alimentação Adequada.

Avanços na segurança alimentar no Brasil

Com Lula, desde a retomada das políticas públicas em 2023, o Brasil alcançou avanços inovadores na redução da insegurança alimentar.

A queda de 85% na insegurança alimentar severa em 2023 é um reflexo das ações estruturantes rompidas pelo governo, como o Plano Brasil Sem Fome, o Bolsa Família, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), o Programa Cisternas e as Cozinhas Solidárias.

O ministro Wellington Dias ressaltou que a fome, no passado, estava mais associada às áreas rurais, mas hoje o desafio é também urbano.

“No rural, há baixa renda, mas as pessoas conseguem se alimentar melhor. No urbano, o desafio é maior”, afirmou. Para enfrentar essa nova realidade, o governo tem investido em políticas externas à segurança alimentar tanto nas áreas rurais quanto nas urbanas.

Compromisso ético e humanista

O presidente Lula enfatizou que o combate à fome não é apenas uma meta política, mas uma obrigação ética e humanista.

“Acabar com a fome no Brasil e no mundo não deve ser motivo de orgulho, é uma obrigação moral, ética, política e até humanista”, declarou o presidente, reforçando o compromisso de sua gestão com a promoção de um país mais justo e igualitário .

Leia mais: MDS e ONU selam acordo para combater a fome no mundo

PT Nacional, com informações do Planalto

 
Fonte:  https://ptnacamara.org.br/lula-anuncia-novas-medidas-para-o-abastecimento-e-a-producao-organica-de-alimentos/?

quarta-feira, 16 de outubro de 2024

Sputnik Brasil: Guerra na Ucrânia continuará enquanto EUA tentam salvar sua liderança global, diz analista

 

As bandeiras da Ucrânia, dos Estados Unidos e do Distrito de Columbia tremulam juntas na avenida Pensilvânia, perto do Capitólio, em 5 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 16.10.2024

A ordem mundial liderada pelos EUA está atualmente sendo desacreditada em várias frentes. Economicamente, o Ocidente está falhando, com desigualdade crescente e uma perda de dinamismo e inovação para o Sul Global, liderado pela China. Sua reputação está em farrapos, e a brutalidade de seu aliado Israel é visível para todos.
A derrota dos EUA em sua guerra por procuração na Ucrânia ameaça ser o último prego no caixão, já que até mesmo a sua suposta superioridade militar está em séria dúvida.
"A liderança global dos EUA está em risco", disse à Sputnik, Mark Sleboda, cientista político e analista norte-americano.
Sleboda comentou as últimas tentativas desesperadas do regime de Kiev para recrutar novos soldados para suas fileiras, enquanto Moscou continua seu avanço em direção ao oeste, libertando regularmente povoados.
"Os serviços de inteligência do regime de Kiev, os serviços de segurança, os serviços de recrutamento, todos eles foram completamente infiltrados por, sejamos francos, a extrema-direita, os fascistas banderistas [em referência aos seguidores de Stepan Bandera, ultranacionalista ucraniano e colaborador nazista] que têm sido a vanguarda do regime desde os acontecimentos do golpe Maidan em 2014", disse Sleboda.
"A simples questão é que os homens não podem protestar na Ucrânia porque, se você sair e protestar, vai ser pego e mandado para uma trincheira em algum lugar ao norte de Ugledar, na [região] de Kursk ou em Toretsk, ou outro lugar igualmente perigoso onde sua vida pode ser medida em dias assim que chegar lá", afirmou. "É muito difícil levantar-se para protestar."
Tripulação do lançador múltiplo de foguetes 9K57 Uragan do 20º Exército Combinado da Guarda russo. - Sputnik Brasil, 1920, 16.10.2024
Panorama internacional
Vitória de Trump nos EUA 'daria maior esperança de paz' na Ucrânia, diz chanceler da Hungria
"Acho que [a derrota da Ucrânia] seria muito pior do que a retirada do Afeganistão porque a maioria dos analistas ocidentais consideram isso - e concordo com eles - como um conflito que define a ordem mundial", continuou o analista. " A liderança global dos EUA está em jogo. Boris Johnson, o ex-primeiro-ministro britânico, disse abertamente: a hegemonia global liderada pelos EUA está em jogo."
Fonte:  https://noticiabrasil.net.br/20241016/guerra-na-ucrania-continuara-enquanto-eua-tentam-salvar-sua-lideranca-global-diz-analista-36942610.html

Armando Costa: ELEIÇÕES EM SOBRAL E O FATOR MAIORIA

 


Vejam a retrospectiva das eleições de 1996 a 2024 (vinte oito anos) com os percentuais das maiorias.

(Eleições de 1996 – Prefeito Sobral)
O candidato do PSDB, Cid Gomes, ganhou com uma maioria de 18.169 votos. Cid concorreu contra Cândida Figueiredo e Marco Prado.

(Eleições de 2000 – Prefeito Sobral)
O candidato do PPS, Cid Gomes, ganhou com uma maioria de 25.869 votos. Cid concorreu contra Marco Prado.

(Eleições de 2004 – Prefeito Sobral)
O candidato do PPS, Leônidas Cristino, ganhou com uma maioria de 5.633 votos. Leônidas concorreu contra Marco Prado e Luciano Linhares.

(Eleições de 2008 – Prefeito Sobral)
O candidato do PSB, Leônidas Cristino, ganhou com uma maioria de 41.448 votos. Leônidas concorreu contra Muniz e Professor Djalma.

(Eleições de 2012 – Prefeito Sobral)

O candidato do PT, Veveu Arruda, ganhou com uma maioria de 706 votos. Veveu concorreu contra Dr. Guimarães; Marco Prado e Professor Osvaldo.

(Eleições de 2016 – Prefeito Sobral)

O candidato do PDT, Ivo Gomes, ganhou com uma maioria de 12.699 votos. Ivo concorreu contra Moses Rodrigues, Dr. Guimarães e Josy Vasconcelos.

(Eleições de 2020 – Prefeito Sobral)

O candidato do PDT, Ivo Gomes, ganhou com uma maioria de 20.724 votos. Ivo concorreu contra Oscar Rodrigues.

(Eleições de 2024 – Prefeito Sobral)

O candidato do União Brasil, Oscar Rodrigues, ganhou com uma maioria de 6.003 votos. Oscar concorreu contra Izolda Cela.
 
Fonte: http://sobraldeprima.blogspot.com/

terça-feira, 15 de outubro de 2024

Sputnik Brasil: Dívida pública global pode ultrapassar US$ 100 trilhões até o fim de 2024, diz FMI




A dívida pública global deve ultrapassar US$ 100 trilhões até o fim do ano e crescer perto do produto interno bruto (PIB) global até 2030, disse o Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta terça-feira (15), pedindo às economias endividadas por um aperto fiscal.
"A dívida pública global é muito alta. Espera-se que exceda US$ 100 trilhões [cerca de R$ 559,6 trilhões] — 93% do PIB global — em 2024 e continue aumentando até o fim da década — aproximando-se de 100% do PIB até 2030", calculou o FMI em seu novo relatório Monitoramento Fiscal de outubro.

As projeções de dívida em risco para os próximos três anos em economias avançadas diminuíram ligeiramente desde o pico da pandemia de COVID-19 para 134%, enquanto em economias emergentes e em desenvolvimento aumentaram para 88% do PIB, segundo o relatório.

Embora o principal fator por trás da diferença na previsão entre grupos de países sejam as condições financeiras, ela também é motivada por um nível inicial mais alto de dívida em economias avançadas e grandes déficits primários em "economias sistemicamente importantes", como China e Estados Unidos, disse o FMI.
Em um "cenário extremamente adverso", a dívida global em risco é projetada para ser quase 20 pontos percentuais do PIB, maior do que a previsão de base, atingindo 115% do PIB em 2025, disse a agência financeira da ONU.
O FMI pediu aos países nos quais a dívida está projetada para continuar crescendo para apertar as políticas fiscais e diminuir a dívida, aproveitando as condições atuais, pois a inflação está desacelerando e os bancos centrais devem flexibilizar a política monetária. Isso se aplica particularmente ao Brasil, França, Itália, África do Sul, Reino Unido e Estados Unidos, de acordo com o relatório.
Fonte:  https://noticiabrasil.net.br/20241015/divida-publica-global-pode-ultrapassar-us-100-trilhoes-ate-o-fim-de-2024-diz-fmi-36927381.html

Sputnik Brasil: Rússia liberta povoado de Mikhailovka, na república de Donetsk, diz Defesa russa

Militares da unidade voluntária Bars-13 realizam exercício de treinamento sobre a coesão de grupos de ataque em um campo de treinamento na República Popular de Donetsk, foto publicada em 5 de fevereiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 13.10.2024

Segundo Ministério da Defesa da Rússia, nas últimas 24 horas, as forças de Kiev perderam aproximadamente 1.805 soldados, equipamentos e veículos de combate. Para além disso, as forças russas também danificaram infraestrutura militar ucraniana em pelo menos 138 distritos diferentes.
O agrupamento de forças Tsentr (Centro) da Rússia assumiu o controle do povoado de Mikhailovka na República Popular de Donetsk (RPD), disse o Ministério da Defesa russo neste domingo (13).
"Como resultado de ações decisivas, unidades do agrupamento de forças Tsentr assumiram o controle do povoado de Mikhailovka na República Popular de Donetsk", disse o Ministério da Defesa por meio de declaração.

Segundo o comunicado, a Ucrânia perdeu até 40 soldados e um depósito de armas em batalhas com o grupo de forças Sever (Norte) da Rússia na região de Carcóvia, acrescentando que as baixas militares da Ucrânia em combates com o grupo de tropas Tsentr (Centro) chegaram a 460 soldados.

As tropas ucranianas também perderam até 510 soldados e três depósitos de munição em batalhas com o agrupamento de forças Zapad (Oeste) da Rússia.
O presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, participa de uma reunião com comandantes militares durante visita à região de Nikolaev - Sputnik Brasil, 1920, 12.10.2024
Panorama internacional
Ucrânia discute desistência de territórios exigidos para a Rússia, diz revista alemã
O agrupamento de forças Yug (Sul) da Rússia eliminou até 615 militares ucranianos nas últimas 24 horas na RPD, enquanto as forças russas atingiram pessoal e equipamentos ucranianos em 138 áreas diferentes na zona de operação militar especial, danificando um campo de aviação militar e destruindo vários locais de armazenamento de drones.
No total, durante a realização da operação militar especial, foram destruídos 646 aviões, 283 helicópteros, 33.580 veículos aéreos não tripulados, 582 sistemas de defesa antiaérea, 18.619 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.472 lançadores múltiplos de foguetes, 16.106 peças de artilharia de campanha e morteiros e 27.230 unidades de veículos militares especiais ucranianos, resumiu o Ministério da Defesa da Rússia.
 
Fonte:  https://noticiabrasil.net.br/20241013/russia-liberta-povoado-de-mikhailovka-na-republica-de-donetsk-diz-defesa-russa-36901201.html

Sputnik Brasil: Comércio entre Rússia e Brasil atinge mais de US$ 1 bilhão pelo 6º mês consecutivo



Nos últimos seis meses, os principais produtos de exportação da Rússia para o Brasil foram petróleo, fertilizantes, aço e ferro. O Brasil também importou grãos no valor de US$ 24 milhões (R$ 134 milhões) e borracha no valor de US$ 5 milhões (R$ 28 milhões) da Rússia.

Em setembro, o comércio bilateral chegou a US$ 1,12 bilhões (R$ 6,29 bilhões), segundo a análise. O comércio entre o Brasil e a Rússia ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão (R$ 5,6 bilhões) pela primeira vez em agosto de 2023.

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