quarta-feira, 6 de novembro de 2024
Brasil 247: Trump, incerteza e futuro
"Prestes a iniciarmos o segundo biênio da gestão, um novo caminho precisa ser debatido"
sábado, 2 de novembro de 2024
terça-feira, 29 de outubro de 2024
Sputnik Brasil: STF condena mais 14 denunciados por atos antidemocráticos em 8 de janeiro de 2023
segunda-feira, 28 de outubro de 2024
Agência Brasil: Segundo turno teve registro de 102 crimes eleitorais e 42 prisões
Não houve prisão de candidatos às prefeituras
As forças de segurança registraram pelo menos 102 crimes eleitorais em todo o país neste segundo turno das eleições municipais. A maior incidência foi o de boca de urna, com 34 ocorrências, sendo seis em São Paulo e cinco em Fortaleza. As ações de propaganda eleitoral irregular somaram 19 casos, sendo três na cidade de Paulista (PE), seguidos de 14 tentativas de compra de votos, com cinco ocorrências em Manaus. Ao todo, os crimes resultaram em 42 prisões de eleitores, sendo que oito foram a partir de auto de prisão em flagrante.
Os dados foram divulgados em relatório do Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Dinheiro e armas
O ministério divulgou ainda que, como provas dos crimes, foram apreendidos R$ 12.059 em dinheiro, além de 4.464 materiais de campanha usados irregularmente. Também foram recolhidas duas armas nos locais de votação e os eleitores foram autuados por porte ilegal. Os dois casos ocorreram na cidade de São Paulo.
Não houve prisão de candidatos às prefeituras neste domingo.
O Ministério da Justiça informou no relatório que foram empregados, nos 51 municípios em que houve segundo turno, um total de 45.967 profissionais de segurança, com uso de 6.507 viaturas, além de 26 embarcações e 13 aeronaves.
Agência Brasil : Apenas duas mulheres foram eleitas para prefeituras de capitais
Emília Corrêa e Adriane Lopes venceram disputa neste domingo
As prefeitas eleitas Emília Corrêa (Aracaju-SE), do PL, e Adriane Lopes (Campo Grande-MS), do PP, são as únicas mulheres que estarão à frente das administrações municipais entre todas as capitais brasileiras a partir de 2025. Elas venceram as eleições em segundo turno, neste domingo (27).
Outras seis candidatas chegaram à disputa em segundo turno em capitais: Rose Modesto (em Campo Grande), do União, Natália Bonavides (em Natal), do PT, Janad Valcari (em Palmas), do PL, Maria do Rosário (em Porto Alegre), do PT, Cristina Graeml (em Curitiba), do PMB, e Mariana Carvalho (em Porto Velho), do União. O número representa queda com relação a 2020, quando as candidatas em segundo turno eram 20.
Aumento
No primeiro turno, entre todos os municípios, 724 mulheres foram eleitas, o que representa 13% das cidades que resolveram a disputa em 6 de outubro. Em 2020, foram 663 as cidades que elegeram mulheres (12%).
Segundo levantamento da Consultoria-Geral da Câmara dos Deputados, o número de mulheres eleitas (incluindo prefeitas e vereadoras) em 2024 aumentou dois pontos percentuais em relação às eleições de 2020. Elas representam 17,92% dos eleitos este ano. Nas últimas eleições, foram 15,83%. Há quatro anos, das 58 mil vagas de vereador, 9,3 mil (ou 16,13%) foram de mulheres. Em 2024, das 58,3 mil vagas, 10,6 mil (18,24%) foram ocupadas por elas.
2020
No ano de 2020, nenhuma mulher foi eleita nas capitais, enquanto nas cidades com mais de 200 mil habitantes, as elas venceram em oito: Suellen Silva (em Bauru-SP), do Patriota, Raquel Chini (em Praia Grande-SP), do PSDB, Raquel Lyra (em Caruaru-PE), do PSDB, Elisa Gonçalves (em Uberaba-MG), do Solidariedade, Elizabeth Silveira (em Ponta Grossa-PR), do PSD, Marília Campo (em Contagem-MG), do PT, Margarida Salomão (em Juiz de Fora - MG), do PT, e Paula Mascarenhas (em Pelotas - RS), do PSDB.
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2024-10/apenas-2-mulheres-foram-eleitas-para-prefeituras-de-capitais
domingo, 27 de outubro de 2024
brasil247.com: Reunião do Brics anuncia construção inédita na história humana
Cúpula de Kazan evidenciou que o chamado Ocidente não conseguiu obter o isolamento geopolítico do país de Vladimir Putin, nem da China
São tantas e tão transcendentes as conquistas da 16ª reunião de cúpula do grupo Brics, na cidade russa de Kazan, que fica difícil destacar um aspecto principal em meio a tantas resoluções e desdobramentos superpondo-se em curso frenético no plano geopolítico, econômico e institucional. A importância do encontro será lembrada, e suas ondas de repercussão serão sentidas por meses e anos.
Ao grupo inicial de quatro países, em 2009, o Bric, depois Brics, experimentou agora uma nova e vigorosa onda de adesões e candidatos. Esta foi a primeira cúpula com os novos membros plenos – Irã, Egito, Emirados Árabes Unidos e Etiópia. Foram definidos mais 13 possíveis membros associados, entre eles Cuba, Bolívia, Turquia, Nigéria e Indonésia.
Ficou evidente o reforço agora agregado ao Brics como afirmação do anseio de dezenas de países do Sul Global pela criação de uma ordem alternativa à hegemonia das grandes potências do Atlântico Norte, sendo o Brics o estuário desse desejo. Representantes de 36 países se reuniram na cúpula ampliada do Brics na quinta-feira, no contexto da conferência dos líderes do bloco. Também participaram do encontro seis organizações internacionais, incluindo o próprio secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, e a presidente do banco dos Brics, a ex-presidente brasileira Dilma Rousseff.
Entre os países convidados para o encontro estavam Cuba, Bolívia, Venezuela, Turquia, Vietnã, Indonésia, Bangladesh, Malásia, entre outros. Também participou o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. O Brasil foi representado pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, que falou sobre Gaza, Cuba, reforma da ONU e Ucrânia.
A dimensão histórica do encontro se manifestou na busca unânime pelo fortalecimento de meios de pagamento alternativos ao Swift, sistema dominado pelas instituições submetidas ao comando da Casa Branca, ou seja, capazes de congelar e sequestrar recursos de países como Rússia e Venezuela, e de pessoas sancionadas por contrariar a hegemonia estadunidense. Além disso, a reunião buscou consolidar mecanismos de comércio internacional direto entre os países em moedas nacionais e à margem do dólar, bem como uma rede de conectividade logística da América Latina e África com a Ásia e o Oriente Médio.
O objetivo explicitado na declaração final é criar mecanismos alternativos ao domínio dos Estados Unidos sobre as instituições financeiras globais. O peso dos países pobres e em desenvolvimento na economia global mudou dramaticamente nas últimas décadas, mas isso não se refletiu adequadamente nos sistemas de gestão do Fundo Monetário Internacional (FMI), do Banco Mundial e de outros bancos multilaterais.
Uma conjunção de esforços de nações emergentes já foi tentada anteriormente. Com tal escopo e efetividade, porém, constitui empreitada absolutamente inédita na história da humanidade.
Além dos inúmeros encontros de aproximação bilateral, a conferência celebrou o descongelamento em áreas de conflito entre os países. Líderes como o presidente chinês Xi Jinping e o indiano Narendra Modi reuniram-se cara a cara para anunciar entendimentos visando encerrar conflitos em seus 4 mil quilômetros de fronteira não demarcada. O mesmo fizeram delegações de outros países com atritos entre si, como Azerbaijão e Armênia, Egito e Etiópia, mostrando que o Brics funciona também como ambiente para o arrefecimento de tensões internacionais.
Na declaração final, os membros do Brics ressaltaram o compromisso de cumprir os requisitos destinados a evitar a catástrofe climática, realizar com urgência a transição energética e regular os usos da inteligência artificial. Condenaram o terrorismo de Israel no Líbano e pediram um cessar-fogo imediato em Gaza e na guerra entre Rússia e Ucrânia.
Sobre a Rússia, hospedeira do evento, aliás, a reunião do Brics evidenciou que o chamado Ocidente não conseguiu obter o isolamento geopolítico do país de Vladimir Putin, nem da China. Desprezado pelas lideranças políticas, espezinhado pelos meios de comunicação submissos aos Estados Unidos, Europa e Brasil, o encontro projeta uma força alternativa no mundo, mais aberta, igualitária, desimpedida e democrática. Não é à toa que esse advento coincida com a tensa decadência da hegemonia dos Estados Unidos e das instituições ligadas ao dólar. O império está ruindo, o que carrega seus perigos. Uma nova forma de convivência está crescendo, e ao Brasil de Lula cabe a responsabilidade de levar adiante essa construção ao assumir a presidência do grupo em 2025.
Fonte: https://www.brasil247.com/editoriais247/reuniao-do-brics-anuncia-construcao-inedita-na-historia-humana
sábado, 26 de outubro de 2024
Efemérides deste Blog para hoje 26/10
Por Jacinto Pereira
Estão aniversariando hoje:
Estão aniversariando hoje os cantores Milton Nascimento e o saudoso Belchior
També estão aniversariando: Evo Morales que já foi presidente da Bolívia, Carlos
Alves radialista e pastor em Sobral-CE e Raimundo Brandão (mais conhecido
como Raimundão) de Caiçara Cruz-CE.
Hoje também se comemora:
O Dia do Trabalhador da Construção Civil,
O Dia do Matemático,
O Dia da Cruz Vermelha,
O Dia do Futebol e
O Dia do Metroviário.