Segundo ele, o empresário Joesley Batista o procurou para financiar a derrubada da presidente Dilma Rousseff.
"Para minha surpresa, ele chamou Dilma de ingrata, grossa e incompetente. E disse: temos que tirá-la."
Ou seja: um dos assessores mais próximos de Temer aceitou o dinheiro para um trabalho de ataque a Dilma na internet.
Ele confidenciou ainda que muita gente financiou o golpe. "Uns contrataram carro de som, uns contrataram bandanas, pagaram por bandeiras, assessoria de imprensa", revela.
Ele admitiu ter sido pago em dinheiro e mudou sua versão anterior, que falava em serviços de marketing, com nota, para a JBS.
Leia, aqui, a reportagem de Pedro Venceslau sobre o caso.
http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/299435/Marqueteiro-de-Temer-confessa-foi-pago-em-cash-pela-JBS-para-golpear-Dilma.htm
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